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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Mulheres solteiras têm mais risco de morrer de problemas cardíacos

Mulheres solteiras e casadas contrairam mesmas doenças cardíacas, mas mortalidade entre as solteiras foi maior. (Foto: Reprodução/Bom Dia Brasil)
As mulheres solteiras têm 28% mais risco de morrer por problemas cardíacos do que as casadas, revela um estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford.

A pesquisa, publicada nesta quarta-feira (12) pela revista "BMC Medicine", foi realizada com base no acompanhamento de 735 mil mulheres britânicas, as quais apresentavam uma média de idade de 60 anos, não tinham um histórico prévio de problemas cardiovasculares e que foram acompanhadas durante oito anos.

Após oito anos de análises, os cientistas concluíram que as mulheres casadas - 81% do total - contraíam as mesmas cardiopatias isquêmicas que as mulheres solteiras, viúvas ou divorciadas, mas sua taxa de mortalidade era consideravelmente mais baixa.

Ao término do estudo, três em cada 100 mulheres casadas morreram por problemas cardíacos, enquanto, no outro grupo, essa média era de quatro em cada 100.

Os especialistas da Universidade de Oxford consideram que as diferenças entre os grupos pode estar relacionada, principalmente, a fatores socioeconômicos e de estilo de vida.

Embora os cientistas tenham mencionado que essas conclusões não são definitivas, eles acreditam que as mulheres casadas poderiam ter mais segurança financeira e mais apoio por parte de seu parceiro na hora de seguir um estilo de vida mais saudável.

O estudo explica, entre outros fatores, que as mulheres solteiras são mais propensas a viver em zonas desfavorecidas, fazer menos exercício físico, consumir mais tabaco e ter mais níveis de depressão, frente a um maior nível de ingestão de álcool entre as casadas.

Esta pesquisa faz parte de uma série de estudos da Universidade de Oxford sobre fatores que relacionam o estilo de vida com doenças, como o câncer de mama, sob o título de "The Million Women Study".

Fonte: Bem Estar, com agência EFE / Miséria

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