STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
Assassinatos de mulheres no Cariri é 120% menor em relação ao ano passado
Família ainda procurou Alana que já estava morta. (Foto: Arquivo/Michel Dantas/Agência Miséria)
Nos quatro primeiros meses deste ano duas mulheres foram mortas em Juazeiro e as demais em Brejo Santo, Mauriti e Crato. Quanto ao mês de abril, hoje completa exatamente um mês do assassinato de Maria Adaiza dos Santos, de 44 anos, ocorrido no dia 8 dentro de sua casa no Sitio Carneiro/Estrelinho em Mauriti. Ela foi morta a golpes de faca na presença dos filhos de 6 e 8 anos pelo seu esposo Manoel Pereira Filho, de 73 anos, enciumado com a mesma. Ele foi preso no Sítio Serra Brava.
Já no dia 22 de abril Maria Alana Gomes de Lima, de 18 anos, que morava na Rua Professora Adalgisa Gomes de Matos (Parque Recreio) em Crato, foi asfixiada e morta pelo seu ex-companheiro Joserlanio Amorim de Brito, de 21 anos, que foi preso. O motivo foi o débito de oito meses de pensão alimentícia e o acusado confessou ter feito sexo, ocultado o cadáver sob sua cama e, depois, enterrado com pés e mãos amarrados. Ele terminou assassinado no interior da cadeia pública de Crato.
Fonte: Miséria
