Pular para o conteúdo principal

Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Vírus brasileiro manipula boletos on-line e desvia pagamentos

Uma praga digital brasileira atua manipulando a "linha digitável" (código numérico) dos boletos bancários acessados na web para desviar pagamentos a outras contas bancárias. A técnica foi identificada em um uso e publicada por uma análise do site de segurança "Linha Defensiva" desta segunda-feira (15), mas o vírus já está em circulação há três semanas.

Ao acessar um boleto on-line, em qualquer site, a praga identifica o boleto e altera a linha digitável para desviar a agência e conta do cedente para uma conta determinada pelo vírus. Nos bastidores, o código se comunica com um servidor de controle que fornece as instruções de substituição ao programa.

Os boletos modificados apresentam algumas inconsistências, como o logo do banco e o número do banco no boleto, que não conferem. Para impedir a vítima de usar o código de barras, o vírus insere um espaço em branco no meio do código, o que fará com que leitores de código de barra acusem erro.

Caso a vítima pague o boleto usando a linha digitável, o valor irá para a conta determinada pelo vírus. O valor e o vencimento do documento não são alterados, diminuindo as chances de o problema ser percebido.

De acordo com a "Linha Defensiva", a técnica cria a possibilidade de atingir mesmo quem não faz uso do internet banking, mas realiza compras pela internet ou imprime a segunda via de boletos.

Além de manipular boletos, a praga também é capaz de capturar senhas de serviços on-line, como contas Microsoft e no Facebook. Segundo a "Linha Defensiva", o código emprega técnicas que tentam dificultar a análise da praga digital, mas a maioria dos antivírus já consegue detectá-la.

Fonte: G1 / Miséria

Postagens mais visitadas