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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Subsecretária da ONU diz que mundo tem lições para aprender com o Brasil

Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A subsecretária-geral para Assuntos Humanitários das Nações Unidas, Valerie Amos, disse hoje (5) que os programas sociais, desenvolvidos no Brasil, são exemplos para o restante do mundo. Para ela, é fundamental compartilhar as experiências brasileiras na tentativa de erradicar a pobreza e desenvolver a agricultura no mundo.
“Nós queremos muito aprender as lições do que está ocorrendo aqui no Brasil [de erradicação à pobreza, combate à fome e agricultura familiar]. Queremos muito nos engajar”, ressaltou Valerie, que está em visita ao Brasil.
“Os exemplos do Brasil são uma parte muito importante. A abordagem sempre foi integrada. Isso é algo que deve ser analisado. Vários países querem aprender essas lições. O Brasil foi pioneiro. Queremos capturar essas lições e compartilhar com os nossos parceiros.”
Valerie participou hoje, em Brasília, do lançamento da Ação Humanitária Global 2013, no Palácio Itamaraty. Participaram do evento o secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, embaixador Eduardo dos Santos, o coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate à Fome (do Itamaraty), Milton Rondó Filho, e o coordenador residente do Sistema das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek.
A meta da Organização das Nações Unidas (ONU) é obter US$ 10,5 bilhões, em 2013, para garantir assistência a cerca de 57 milhões de pessoas, em 24 países - incluindo Síria, Afeganistão e a região do Sahel, na África Ocidental, que vivem momentos de tensão.
Santos disse que o governo brasileiro pretende contribuir com US$ 1 milhão para o fundo para assuntos humanitários das Nações Unidas. O secretário-geral do Itamaraty acrescentou que o Brasil se dispõe a cooperar, com experiência e apoio técnico e profissional, com a comunidade internacional a fim de erradicar a pobreza e combater a fome no mundo.

Edição: Lílian Beraldo
 Fonte: Agência do Brasil

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