STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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DF começa a vacinar meninas de 11 a 13 anos contra o HPV
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O governo do Distrito Federal (GDF) vai iniciar esta semana a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) em meninas de 11 a 13 anos que estudam em escolas públicas e privadas. A imunização será feita no próprio colégio pelos professores que, segundo a Secretaria de Saúde, foram capacitados para a ação.
A criança ou adolescente na faixa etária definida precisa de autorização dos pais para receber a dose, aplicada em três etapas. De acordo com a secretaria, os pais estão sendo orientados pelos colégios para permitir a vacinação.
Em setembro do ano passado, o Senado aprovou projeto de lei que prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV. O texto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ainda precisa ser analisado pela Câmara dos Deputados.
A Secretaria de Saúde do DF, em parceria com a Secretaria de Educação, decidiu imunizar, em um primeiro momento, apenas meninas de 11 a 13 anos em razão do preço elevado da vacina. A expectativa é que, nos próximos anos, toda a faixa etária prevista no projeto receba a dose.
O GDF destacou que a dose é nova no calendário de vacinação da rede pública, mas tem a eficácia garantida. Reações adversas como febre podem ser registradas como em qualquer outro processo de imunização. O alerta maior é que a vacina protege apenas contra o HPV e não previne as demais doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Edição: Talita Cavalcante
Fonte: Agência do Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O governo do Distrito Federal (GDF) vai iniciar esta semana a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) em meninas de 11 a 13 anos que estudam em escolas públicas e privadas. A imunização será feita no próprio colégio pelos professores que, segundo a Secretaria de Saúde, foram capacitados para a ação.
A criança ou adolescente na faixa etária definida precisa de autorização dos pais para receber a dose, aplicada em três etapas. De acordo com a secretaria, os pais estão sendo orientados pelos colégios para permitir a vacinação.
Em setembro do ano passado, o Senado aprovou projeto de lei que prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV. O texto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), ainda precisa ser analisado pela Câmara dos Deputados.
A Secretaria de Saúde do DF, em parceria com a Secretaria de Educação, decidiu imunizar, em um primeiro momento, apenas meninas de 11 a 13 anos em razão do preço elevado da vacina. A expectativa é que, nos próximos anos, toda a faixa etária prevista no projeto receba a dose.
O GDF destacou que a dose é nova no calendário de vacinação da rede pública, mas tem a eficácia garantida. Reações adversas como febre podem ser registradas como em qualquer outro processo de imunização. O alerta maior é que a vacina protege apenas contra o HPV e não previne as demais doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Edição: Talita Cavalcante
Fonte: Agência do Brasil
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