STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Brasil lidera ranking de mortes por arma de fogo, aponta pesquisa
O Brasil é o país com mais mortes por arma de fogo, dentre os 12
países mais populosos do mundo. Ao todo, foram 36.792 homicídios por
tiros em 2010, contra 17.561 do segundo colocado, o México, também em
2010.
No quesito violência por armas de fogo, o país do "homem cordial" bate tanto em termos relativos quanto em números absolutos gigantes populacionais como a China e a Índia.
Os dados constam do "Mapa da violência 2013", que analisa dados coligidos pelo Ministério da Saúde, referentes a 2010. Com base nos mesmos dados, já se produziram estudos publicados no ano passado, sobre a violência que atinge jovens e negros, entre outros recortes.
Segundo o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa, a media nacional está em 19 mortes por arma de fogo a cada lote de 100 mil habitantes. Mas diversas unidades da federação ultrapassam a casa dos 30 óbitos por tiro, como Espirito Santo, Bahia, Paraíba e Pernambuco. Em Alagoas, a media é quase o dobro da nacional: 55,3.
Quatro municípios superam a marca dos 100 óbitos por arma de fogo em cada 100 mil habitantes. Dois ficam na Bahia: Simões Filho e Lauro de Freitas. Os outros dois encontram-se no Paraná (Campina Grande do Sul e Guaíra).
Os Estados com menores taxas de mortes por armas de fogo, abaixo de 10 a cada 100 mil habitantes, são São Paulo, Santa Catarina, Piauí e Roraima.
Waiselfisz atribui o alto índice de mortes na média nacional a três fatores: a facilidade de acesso às armas de fogo, a cultura da violência --"muita gente considera normal resolver na base do tiro os conflitos interpessoais"-- e os elevados níveis de impunidade vigentes.
Segundo ele, o arsenal de armas de fogo nas mãos da população é estimado em 15,3 milhões (6,8 milhões registradas e 8,5 não registradas), comprovando a facilidade e o descontrole no acesso às armas.
O sociólogo cita como causa da sensação de impunidade os "baixíssimos" índices de elucidação de crimes de homicídio no Brasil, que variam entre 5% e 8% do total de óbitos. Nos Estados unidos, esse percentual sobe para 65%, no Reino Unido é de 90% e na França, fica em 80%.
Fonte: Folha.com / Miséria
No quesito violência por armas de fogo, o país do "homem cordial" bate tanto em termos relativos quanto em números absolutos gigantes populacionais como a China e a Índia.
Os dados constam do "Mapa da violência 2013", que analisa dados coligidos pelo Ministério da Saúde, referentes a 2010. Com base nos mesmos dados, já se produziram estudos publicados no ano passado, sobre a violência que atinge jovens e negros, entre outros recortes.
Segundo o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa, a media nacional está em 19 mortes por arma de fogo a cada lote de 100 mil habitantes. Mas diversas unidades da federação ultrapassam a casa dos 30 óbitos por tiro, como Espirito Santo, Bahia, Paraíba e Pernambuco. Em Alagoas, a media é quase o dobro da nacional: 55,3.
Quatro municípios superam a marca dos 100 óbitos por arma de fogo em cada 100 mil habitantes. Dois ficam na Bahia: Simões Filho e Lauro de Freitas. Os outros dois encontram-se no Paraná (Campina Grande do Sul e Guaíra).
Os Estados com menores taxas de mortes por armas de fogo, abaixo de 10 a cada 100 mil habitantes, são São Paulo, Santa Catarina, Piauí e Roraima.
Waiselfisz atribui o alto índice de mortes na média nacional a três fatores: a facilidade de acesso às armas de fogo, a cultura da violência --"muita gente considera normal resolver na base do tiro os conflitos interpessoais"-- e os elevados níveis de impunidade vigentes.
Segundo ele, o arsenal de armas de fogo nas mãos da população é estimado em 15,3 milhões (6,8 milhões registradas e 8,5 não registradas), comprovando a facilidade e o descontrole no acesso às armas.
O sociólogo cita como causa da sensação de impunidade os "baixíssimos" índices de elucidação de crimes de homicídio no Brasil, que variam entre 5% e 8% do total de óbitos. Nos Estados unidos, esse percentual sobe para 65%, no Reino Unido é de 90% e na França, fica em 80%.
Fonte: Folha.com / Miséria
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