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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Dia Mundial de Justiça Social

Desigualdade social no continente africano é um dos obstáculos da ONU - foto Rick Bajornas
O conceito de Justiça Social é um princípio fundamental de coexistência pacífica entre as nações, proclamado na Declaração Universal dos Direitos do Homem.

“Defendemos os princípios da justiça social quando promovemos a igualdade de género e eliminamos barreiras relacionadas com a idade, raça, etnia, religião, cultura ou deficiência”, citando a declaração do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, proferida em 2009 quando se celebrou pela primeira vez este dia.

Ban lembrou que a busca pela justiça social para todos está no centro da missão global das Nações Unidas de promoção do desenvolvimento e da dignidade humana.

Ele lamentou que o tema continue sendo apenas um sonho para grande parte da população mundial, que sofre com as consequências da pobreza extrema, da fome e da discriminação.

A coordenadora executiva do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para Mulheres (Unifem), Maria Inês da Silva Barbosa, falou à Rádio ONU, de Brasília, antes da comemoração, sobre propostas de melhoria para a inclusão social.

"Temos que considerar, no caso dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, metas desagregadas. Porque eu estabeleço uma meta média, mas nós sabemos que a média esconde os extremos. E também, é preciso criar órgãos específicos dentro dos governos, que estejam lidando com isto.

Órgãos que tenham estrutura e poder de decisão, para efetivamente combater o sexismo, o racismo e outras formas de discriminação. Não basta só nominar, o órgão tem que entrar nas metas de desenvolvimento do país. Por isso, este tipo de proposta de inclusão social tem que ser dar na inclusão como um todo," afirmou.

O último relatório da UNESCO sobre o tema revela, no entanto, que 60 dos 72 milhões de crianças em idade escolar que não frequentam a escola são do sexo feminino, demonstrando não só que a Convenção sobre os Direitos das Crianças está a ser desrespeitada, como também que existe ainda um longo caminho a percorrer para alcançar os ODM2 (que contempla o acesso a uma educação básica de qualidade) e ODM3 (que visa promover a igualdade entre homens e mulheres e conferir poder às mulheres através da igualdade de acesso à educação).

A educação desempenha um papel fundamental no sentido de permitir a todos e todas conhecerem e defenderem os seus direitos e ao possibilitar o acesso a melhores condições de vida no sentido de romper o ciclo de pobreza no geral.

O Dia Mundial da Justiça Social foi proclamado pela Assembléia Geral da ONU em 2007.

Saiba mais sobre este dia e leia a mensagem do Secretário Geral das Nações Unidas para 2013 em: 


 
http://www.un.org/en/events/socialjusticeday

Fonte: Blog de altaneira

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