STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Elétricas começam a fechar acordo para luz mais barata
As elétricas Eletrobras, Cesp (Centrais
Elétricas de São Paulo) e Cteep (Companhia de Transmissão Paulista)
abriram nesta segunda-feira (3), durante assembleia, o debate sobre a
proposta do Governo Federal para a renovação das concessões que vencem
em 2015 e 2017. A Eletrobras, maior do País, aceitou a renovação nessa
tarde, reforçando as expectativas de conta de luz mais barata, anunciada
pela presidente Dilma Rousseff em setembro.
Enquanto Cesp e Cteep discutem se assinam o acordo ou entregam seus ativos ao governo em 2015 e 2017, a controladas da Eletrobras contam por 70% da transmissão do País.
O acordo é um sinal de que a queda de braço entre o governo e as companhias do setor pode chegar ao fim, uma vez que o plano de governo para luz elétrica mais barata se traduz em lucros menores aos acionistas. As empresas serão indenizadas pelo governo.
Fonte: R7 / Miséria
Enquanto Cesp e Cteep discutem se assinam o acordo ou entregam seus ativos ao governo em 2015 e 2017, a controladas da Eletrobras contam por 70% da transmissão do País.
O acordo é um sinal de que a queda de braço entre o governo e as companhias do setor pode chegar ao fim, uma vez que o plano de governo para luz elétrica mais barata se traduz em lucros menores aos acionistas. As empresas serão indenizadas pelo governo.
Fonte: R7 / Miséria
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