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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Tratamentos experimentais para câncer de pele têm resultados promissores


No maior congresso mundial sobre câncer, o encontro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco), realizado nesta semana, em Chicago (EUZ), cientistas apresentaram dois novos tratamentos promissores para o câncer de pele melanoma avançado. Apesar da baixa incidência — no Brasil, representa apenas 4% das neoplasias malignas desse órgão —, a doença é bastante agressiva e, até agora, só existe um medicamento no mercado para combatê-la. Os efeitos dos novos fármacos, ainda em fase experimental, foram comparados à quimioterapia tradicional e alcançaram resultados mais favoráveis.
Combinadas, as substâncias trametinib e dabrafenib neutralizam a proteína MEK, responsável por fazer o tumor crescer, e inibem a ação do gene mutante BRAF, que está presente na metade dos casos de câncer de pele melanoma. É por causa dessa variante que as células começam a crescer de maneira desordenada e a se espalhar pelo organismo. “Esse é o primeiro tratamento de uma nova classe de medicamentos que pode beneficiar os pacientes que sofrem um melanoma com uma mutação do gene BRAF”, disse a médica Carolina Robert, que dirige o serviço de Dermatologia do Instituto Gustave Roussy de Paris, principal autora do estudo, no qual as duas substâncias foram avaliadas. “Os resultados desse estudo clínico demonstrou que atacar a proteína MEK é uma estratégia viável para tratar muitas pessoas com melanoma”, assegurou.
Fonte: Cariri Notícias

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