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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Alunos de escola federal no Ceará protestam contra possível greve

Estudantes da Escola Técnica Federal do Crato, no interior do Ceará, estão preocupados com a possibilidade de greve dos professores da unidade e realizaram nesta terça-feira (12) um protesto contra uma possível paralisação das aulas. Os professores afirmaram na segunda-feira (11) que poderiam aderir a greve de professores da rede federal de ensino.

Com o protesto, os alunos fecharam a CE-292, que liga a região sul do Ceará aos estados do Pernambuco e Piauí. O tráfico de veículo ficou prejudicado por cerca de três horas e foi normalizada por volta de meio-dia. Os 950 alunos da escola puseram troncos e colchonetes para interditar a via.

Não houve aula na escola nesta terça-feira na Escola Técnica Federal do Crato. "A gente ia se formar no mês de julho, mas por causa da greve [de 2011] a gente vai se formar só em setembro. Com outra greve pode ser que a gente só se forme no ano que vem. Um curso que era para ser terminado um ano e meio vamos levar mais de dois. O prejuízo é muito grande", diz a estudante Ranielly de Brito.

Além de pedirem a não realização da greve, os estudantes pedem melhorias nos laboratórios e na cantina da escola.
(Foto: Chinês/Agência Miséria)

Alguns professores dizem já ter aderido à greve e não deram aula nesta terça-feira. "A gente já está terminado a primeira greve que enfrentamos no ano passado. E agora, depois de todos os servidores federais discutirem, vamos reivindicar nossos direitos com a greve", diz o professor Clodoaldo Alves Lopes.

A greve de unidades educativas federais atingem vários estados do Brasil. Professores da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, anunciaram nesta terça-feira que vão paralisar as atividades.

Fonte: Site Miséria/G1

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