STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
Petrobras é 10ª maior empresa do mundo, segundo ranking da Forbes
O índice Forbes Global 2000, que avalia as maiores empresas do mundo, colocou em 10º lugar a brasileira Petrobras, na lista liderada pela americana Exxon Mobil, divulgada nesta quarta-feira (19).
Foram citadas mais de 60 empresas latino-americanas, destas 33 são brasleiras. A Petrobras obteve o maior destaque entre elas, com ativos avaliados em US$ 319 bilhões, e um valor de mercado de US$ 180 bilhões, que a colocou entre as dez maiores do mundo. Entre os cem primeiros lugares também estão Itaú Unibanco Holding, Banco Bradesco, Banco do Brasil e Vale.
A publicação utiliza, na formação do ranking, uma combinação de dados de vendas, lucros, ativos e valor de mercado. Os bancos continuam sendo o setor representado em maior número na lista: são 478 das 2000 empresas.
Líder
Com US$ 433 bilhões em vendas e um valor de mercado de US$ 407,4 bilhões, a companhia petrolífera americana Exxon Mobil lidera o ranking que tinha sido dominado nos últimos anos pelo banco JPMorgan Chase, relegado a um segundo lugar na frente do conglomerado General Electric (3), da companhia petrolífera anglo-holandesa Royal Dutch Shell (4) e do banco chinês ICBC (5).
O ranking das dez maiores também conta com a gigante financeira britânica HSBC (6), a energética chinesa PetroChina (7), o grupo Berkshire Hathaway (8), do investidor americano Warren Buffet, o banco Wells Fargo (9), e finalmente a Petrobras (10).
As companhias que figuram na lista Forbes Global 2000 deste ano acumulam uma receita de US$ 36 trilhões (11% a mais que há um ano), lucro de US$ 2,6 trilhões (12% a mais), ativos de US$ 149 trilhões (8% a mais) e um valor de mercado conjunto de US$ 37 trilhões (0,5% a menos).
Países e regiões
Os Estados Unidos continuam na liderança da lista, com 524 empresas listadas. O segundo país com maior número de empresas é o Japão, com 258 entre as duas mil maiores. O Brasil tem cinco empresas entre as 100 maiores no ranking.
O Brasil, que tem mais de 30 representantes na lista das maiores do mundo, trouxe também a maior empresa novata da lista, a Itaúsa, que entrou na posição 154.
Depois de dois anos consecutivos ampliando a presença, as empresas brasileiras tiveram um corte esse ano e perderam membros em relação ao ano passado. As empresas tiveram ganhos globais de vendas, lucros e ativos, mas perderam 5% do valor de mercado.
A Forbes dividiu o mundo em quatro regiões: Ásia-Pacífico, Europa, Oriente Médio e Áfria e Estados Unidos e Américas. A região com maior presença foi a Ásia-Pacífico, puxada pela grandeza da China e da Coreia. Pelo quinto anos, a região Ásia-Pacífico fez o mario número de empresas no ranking, 733 firmas.
Os EUA ainda respondem por um quarto das empresas na lista, mas continua a perder terreno, com 12 empresas fora da lista em relação ao ano passado.
Fonte: G1, com informações da EFE / Miséria
Foram citadas mais de 60 empresas latino-americanas, destas 33 são brasleiras. A Petrobras obteve o maior destaque entre elas, com ativos avaliados em US$ 319 bilhões, e um valor de mercado de US$ 180 bilhões, que a colocou entre as dez maiores do mundo. Entre os cem primeiros lugares também estão Itaú Unibanco Holding, Banco Bradesco, Banco do Brasil e Vale.
A publicação utiliza, na formação do ranking, uma combinação de dados de vendas, lucros, ativos e valor de mercado. Os bancos continuam sendo o setor representado em maior número na lista: são 478 das 2000 empresas.
Líder
Com US$ 433 bilhões em vendas e um valor de mercado de US$ 407,4 bilhões, a companhia petrolífera americana Exxon Mobil lidera o ranking que tinha sido dominado nos últimos anos pelo banco JPMorgan Chase, relegado a um segundo lugar na frente do conglomerado General Electric (3), da companhia petrolífera anglo-holandesa Royal Dutch Shell (4) e do banco chinês ICBC (5).
O ranking das dez maiores também conta com a gigante financeira britânica HSBC (6), a energética chinesa PetroChina (7), o grupo Berkshire Hathaway (8), do investidor americano Warren Buffet, o banco Wells Fargo (9), e finalmente a Petrobras (10).
As companhias que figuram na lista Forbes Global 2000 deste ano acumulam uma receita de US$ 36 trilhões (11% a mais que há um ano), lucro de US$ 2,6 trilhões (12% a mais), ativos de US$ 149 trilhões (8% a mais) e um valor de mercado conjunto de US$ 37 trilhões (0,5% a menos).
Países e regiões
Os Estados Unidos continuam na liderança da lista, com 524 empresas listadas. O segundo país com maior número de empresas é o Japão, com 258 entre as duas mil maiores. O Brasil tem cinco empresas entre as 100 maiores no ranking.
O Brasil, que tem mais de 30 representantes na lista das maiores do mundo, trouxe também a maior empresa novata da lista, a Itaúsa, que entrou na posição 154.
Depois de dois anos consecutivos ampliando a presença, as empresas brasileiras tiveram um corte esse ano e perderam membros em relação ao ano passado. As empresas tiveram ganhos globais de vendas, lucros e ativos, mas perderam 5% do valor de mercado.
A Forbes dividiu o mundo em quatro regiões: Ásia-Pacífico, Europa, Oriente Médio e Áfria e Estados Unidos e Américas. A região com maior presença foi a Ásia-Pacífico, puxada pela grandeza da China e da Coreia. Pelo quinto anos, a região Ásia-Pacífico fez o mario número de empresas no ranking, 733 firmas.
Os EUA ainda respondem por um quarto das empresas na lista, mas continua a perder terreno, com 12 empresas fora da lista em relação ao ano passado.
Fonte: G1, com informações da EFE / Miséria
