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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Futebol 2012: Diretoria do Crato perdoa atacante que abandonou o clube

Depois de pedir desculpas e até chorar na presença de alguns diretores, o atacante Marquinho Portugal foi reintegrado ao elenco do Crato. O jogador, que havia viajado na semana passada sem autorização da diretoria, apresentou uma justificativa bem resumida. “Eu pensei que não fosse jogar e avisei ao Arimatéia (Silva, preparador físico), mas agora está tudo resolvido e meu pensamento é ajudar o Crato nessa reta final”, explicou.

Quando foi informado que teria seu contrato suspenso, Marquinho Portugal não conteve as lágrimas e acabou sensibilizando os dirigentes. “Entendemos que nosso elenco é reduzido e ele poderia nos ajudar, mas a multa será mantida”, disse Raimundo Aquino, referindo-se a punição de 20% sobre os salários do atacante.

Quem comemorou mesmo foi o técnico Antônio Luiz. “Todo mundo erra e merece uma segunda chance”, comentou o treinador. Marquinho Portugal deve figurar no banco de reservas contra o Ceará, domingo, no Romeirão. “Ganhamos uma opção a mais nesses jogos decisivos”, confirmou Antônio Luiz.

Fonte: Site Miséria

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