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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Irmãs que sofrem da síndrome do lobisomem querem um noivo e dinheiro para tratamento

A alteração genética conhecida como síndrome de lobisomem é uma das mais raras do mundo - ocorre em uma pessoa a cada um bilhão. Mas afetou três mulheres de uma mesma família, na Índia. Por causa da doença, as irmãs Savita, de 23 anos, Monisha, de 18, e Savitri Sangli, de 16, são cobertas de grossos pelos da cabeça aos pés.

As três moradoras de uma vila perto da cidade de Pune, herdaram a hypertrichosis universalis (nome científico da doença) do pai. Elas controlam o crescimento dos pelos com um creme especial. Mas esperam um dia ter dinheiro para pagar um especialista e fazer uma cirugia a laser.

Assim como grande parte das garotas na idade delas, as três também sonham, sem muitas esperanças, em se casar. ´Não é provável. Quem vai casar com alguém que tem pelos crescendo no rosto?´, diz Savita, a mais velha.

Segundo o jornal ´Daily Mail´, a hypertrichosis universalis é uma mutação genética rara. Células que normalmente inibem o crescimento de pelos em áreas como pálpebras e testa, passam a provocar o crescimento de cabelos nesses lugares. As indianas ainda possuem três outros irmãos que não têm a doença.

A cirurgia a laser custa R$12,3 mil por irmã. Para ajudar as três a pagarem a operação, o cineasta Sneh Gupta está planejando fazer um documentário sobre elas. E com a visibilidade que vão ganhar na telona, é possível até que consigam um noivo. Quem sabe?








Fonte: Site Miséria


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