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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Morrem gêmeas siamesas que nasceram com o coração fundido

As gêmeas siamesas que nasceram no último dia 22 de dezembro com o coração fundido, em Aracaju (SE), morreram no final da tarde dessa terça-feira (10), informou a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes. As irmãs Karinny e Kamille Vitória não resistiram às complicações causadas pela malformação genética.

Segundo a maternidade, logo na primeira semana de vida, o quadro clínico das duas havia se agravado, o que levou à necessidade de sedação contínua e ventilação mecânica.

A equipe que acompanhava as gêmeas, desde o inicio, descartou a possibilidade de cirurgia de separação.

As imagens do ecocardiograma das siamesas foram enviadas ao médico Marcelo Jatene, do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, que orientou os profissionais da maternidade a não realizarem a cirurgia.

O cardiologista Marcos Alves Pavione, que acompanhou as crianças, disse que Karinny e Kamille apresentavam fusão cardíaca do tipo D (pelos atríos e ventrículos). Tratava-se de um caso raro de gemelaridade conjugada de união pelo tórax, considerado de pior prognóstico e separação impossível.

´Decidi levar a gestação até o fim, sem interrompê-la. Continuarei amando minhas filhas para sempre. Sei que foi uma obra de Deus,´ disse a mãe das meninas, a dona de casa Aline Ferreira.

Fonte: Site Miséria


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