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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Sem vaga, hospital manda para casa mulher com 26 quilos

Sofrendo há 11 anos de anorexia nervosa e bulimia, Maria Cleneilda Fernandes de Oliveira, 27, não conseguiu ser internada no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP, onde ela se trata desde novembro de 2007. As dez vagas do serviço especializado em transtornos alimentares já estavam cheias na terça-feira (27).

A informação é da reportagem de Laura Capriglione publicada na edição desta sexta-feira da Folha.

Cleneilda chegou ao extremo: seu corpo, 1,55 metro de altura, pesa apenas 26,4 kg --menos do que a massa de uma criança de nove anos. Para alcançar seu normal, a jovem teria de pesar, no mínimo, 44,4 kg.


´Eu queria mais uma chance no Hospital das Clínicas´, disse, na sala de espera do Hospital Municipal de Santo André.

Ela já ficou internada no HC em três períodos, mas sempre que saiu voltou a perder peso. ´Os médicos do hospital já disseram que não aceitam mais a minha irmã lá. Mas ela não faz isso porque quer. Ela é doente. Será que sou eu quem deve explicar isso aos médicos?´, disse o irmão Raimundo Cleilton Fernandes, 34.

A Secretaria de Estado da Saúde não soube informar quantos leitos existem para tratar anoréxicos e bulímicos em estado grave.


Fonte: Miséria

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