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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Dilma critica atuação do FMI na condução da crise internacional

A presidente Dilma Rousseff criticou, nesta quinta-feira (13), a atuação do Fundo Monetário Internacional (FMI) na administração da crise internacional, sobretudo na Europa, citando a influência da entidade nas políticas econômicas no Brasil nas duas últimas décadas.

"Nós sabemos o quanto nós perdemos de oportunidades nas duas décadas que estivemos sob a ingerência do FMI nas nossas políticas de investimento e de consumo", disse, durante a cerimônia do PAC Mobilidade Urbana, em Curitiba, onde anunciou investimentos no metrô da capital paranaense.

Dilma comparou a crise da dívida soberana, iniciada na década de 1980, com a atual crise econômica nos países ricos e reafirmou a necessidade de conjugar investimento e inclusão social. Disse, porém, que "parece que não há um empenho, uma convicção política uniforme de como lidar com essa crise" por parte dos países ricos.

"Nós de fato já vimos uma parte desse filme, eu não digo que nós vimos o filme inteiro, mas uma parte desse filme nós todos já conhecemos. Nós sabemos o que é a supervisão do FMI, nós sabemos o que é proibir que o país faça investimentos", afirmou.

Em discurso de cerca de 20 minutos, também disse que o mercado interno brasileiro é a sustentação do país para resistir à crise e citou as reservas internacionais como ponto favorável à estabilidade econômica. "A gente tem de continuar firme macroeconomicamente, muito sério, muito prudente, dando os passos que a gente pode dar com as nossas pernas, olhando a inflação com um olho e o crescimento com outro", disse.

Fonte: Miséria / G1

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