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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Câncer pode ser uma dádiva para mim, diz Reynaldo Gianecchini

Em um depoimento emocionado, o ator Reynaldo Gianecchini falou publicamente sobre o processo que levou ao seu diagnóstico de câncer linfático. A declaração foi dada como colaboração para a campanha Movimento contra o Linfoma, da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia). O vídeo, gravado no último dia 06 de outubro, foi divulgado nesta quinta-feira (13). Assista o vídeo completo aqui.

“Acredito que pode ser uma dádiva para mim”, afirma o ator. “Durante este um mês em que eu fiquei esperando o resultado, em vez de eu ficar muito mal, foi o contrário. Eu e minha família, a gente foi se iluminando. Buscando uma força que talvez a gente não soubesse que a gente tinha”.

Gianecchini contou como foram as etapas até seu diagnóstico. "Nunca imaginei que teria essa doença", afirma. "Todo ano tinha uma coisinha. Aí começaram a aparecer umas alergias", relata. Depois da biópsia, ele esperou um mês para ter o diagnóstico oficial com o tipo de linfoma. "Eu tenho linfoma que é um tipo de célula T, que é um pouquinho mais complicado (...). E não bastando ser o T, é um câncer bem raro".

Fonte: Miséria / G1

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