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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Vítimas de derrame são tratadas com saliva de morcego no Reino Unido

Pesquisadores britânicos estão realizando testes com saliva de morcegos-vampiros para tratar vítimas de derrames.

Entre os pioneiros no tratamento estão especialistas do Hospital da Universidade de North Staffordshire que estão desenvolvendo um poderoso novo medicamento que utiliza uma proteína na saliva dos animais para dissolver coágulos no cérebro.

Os cientistas buscaram a saliva dos morcegos devido à capacidade que ela tem de tornar o sangue das vítimas dos animais fino o suficiente para que eles possam sorvê-lo.

O medicamento já foi testado em duas pessoas e já está sendo considerado pelos pesquisadores como o maior avanço no tratamento de derrames nos últimos 20 anos.

Atualmente, vítimas de derrames precisam receber injeções de drogas capazes de dissolver coágulos em no máximo quatro horas após os ataques terem ocorrido, para que o medicamento ainda surta efeito.

Mas a nova droga derivada da saliva do morcego, chamada desmoteplase, pode ser dada aos pacientes até nove horas após os derrames terem sido registrados.

De acordo com Christine Roff, pesquisadora da Universidade de North Staffordshire, o medicamento ainda está em fase de testes, mas se estes forem bem-sucedidos, a droga poderá ser usada regularmente dentro de três anos.

Fonte: Miséria / UOL.com

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