STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Siamesas sudanesas são separadas em Londres após quarta cirurgia
Duas irmãs siamesas sudanesas, nascidas há quase um ano unidas por suas cabeças, foram separadas após quatro cirurgias, informaram nesta segunda-feira (19), em Londres, membros da equipe cirúrgica. Rital e Ritag Gaboura, nascidas em 22 de setembro de 2010 em Cartum, foram operadas pela quarta vez em 15 de agosto. Foi uma operação pouco comum, explicou a equipe, chefiada pelo cirurgião David Dunaway.
Quando as meninas nasceram, os vasos sanguíneos das duas cabeças estavam interligados. Assim, o coração de Ritag trabalhava praticamente para as duas. Em 13 de abril, quando chegaram a Londres, o coração de Ritag corria grave risco por conta do esforço extra, levando risco para a vida das duas.
As duas primeiras cirurgias permitiram separar o sistema vascular comum das duas meninas. Na terceira, elas receberam enxerto de tecido para "esticar" a pele e assim cobrir o crânio durante a última operação.
Dezenas de intervenções para separar siameses têm sido realizadas desde as primeiras tentativas, nos anos 1950, mas operá-los uma única vez costuma levar à morte um dos irmãos ou causar danos cerebrais irreversíveis As operações em várias etapas, que têm maiores chances de êxito, são pouco comuns.
Fonte: Miséria / France Presse
Quando as meninas nasceram, os vasos sanguíneos das duas cabeças estavam interligados. Assim, o coração de Ritag trabalhava praticamente para as duas. Em 13 de abril, quando chegaram a Londres, o coração de Ritag corria grave risco por conta do esforço extra, levando risco para a vida das duas.
As duas primeiras cirurgias permitiram separar o sistema vascular comum das duas meninas. Na terceira, elas receberam enxerto de tecido para "esticar" a pele e assim cobrir o crânio durante a última operação.
Dezenas de intervenções para separar siameses têm sido realizadas desde as primeiras tentativas, nos anos 1950, mas operá-los uma única vez costuma levar à morte um dos irmãos ou causar danos cerebrais irreversíveis As operações em várias etapas, que têm maiores chances de êxito, são pouco comuns.
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