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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

´Se Jesus estivesse aqui, estaria no Facebook´

Caso Jesus vivesse nos dias de hoje, ele estaria no Facebook, Twitter e em todos os meios de comunicação. Esta é a opinião do Padre Marcelo Rossi, um de seus divulgadores mais célebres e fã de redes sociais. Em entrevista ao UOL, ele conta que seu novo disco novo, ´Ágape Musical´, é um esforço para divulgar a Igreja Católica, mas que a instituição deveria estar mais presente na internet.

´A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o meu objetivo principal: tocar o jovem. Eles têm muita informação e pouca formação, não sabem nem o que prestar no vestibular... Como lidar com tanta informação? Este é o meu trabalho, evangelizar [as pessoas].´

O padre conta que, dentre as redes sociais, prefere o Facebook e tem oito perfis lá. ´Amo o Facebook. Tenho iPhone, então sempre mando mensagens por lá. Twitter não gosto muito, não interajo tanto com ele, mas o ´face´sou apaixonado. Onde estou, se estou no carro, estou sempre digitando´, diz. Segundo o religioso, seu site tem mais de 2 milhões de e-mails inscritos em sua newsletter. ´Tudo isso ajuda, é um meio de comunicação, é o nosso marketing´, diz.



´Não sou cantor´

Apesar de ter o mesmo nome de seu último livro, ´Ágape´, o conteúdo do CD não tem relação com o literário. Dentre as 28 músicas que o padre utilizava em suas missas, 14 foram selecionadas --sete são católicas e sete são evangélicas. Ele diz que não vê problema em misturar as religiões: ´Não quero converter ninguém, mas sim levar as pessoas a conhecer o amor de Jesus, o Ágape.´

Ele explica que, diferente do padre Fábio de Melo, que faz shows e é mais ´cantor´, ele não se vê como músico ou escritor. ´Nunca pensei que viraria escritor ou cantor. Não sou cantor, sou um padre que usa os meios de comunicação para evangelizar. Não faço show e nem cobro cachê, nunca fiz isso. Só canto nas missas, na hora do louvor.´

O padre conta que é fã de bandas de rock, como o U2, Capital Inicial e de artistas como Eric Clapton e Phil Collins, que lembram sua juventude, mas que isso não influencia suas músicas. ´[Essas músicas] são da minha juventude; gosto de música religiosa, mas essas são mais para dar pique [ao fazer exercícios].´ Já sobre os grandes fenômenos pops, como Lady Gaga e Madonna, o padre não tem a mesma opinião. ´Acho que elas não cantam nada, querem mover escândalos para se promover, diferente do Michael Jackson, que era um excêntrico.´

Renda do CD vai para novo santuário
Na primeira semana de lançamento do álbum, no começo de setembro, foram vendidas 430 mil unidades e, para o padre isso é só o começo. ´Se 6 milhões de livros foram vendidos, imagino que quem tem o livro agora vai querer o CD´, diz. Depois de lançar o disco, padre Marcelo pretende lançar um DVD Karaokê do álbum que, diferentemente dos anteriores, é todo cantado.

A renda do disco e do livro vai para o novo santuário ´Mãe de Deus´, que está sendo construído em Santo Amaro, zona sul de São Paulo. O local, que irá comportar 100 mil pessoas, já recebeu R$ 25 milhões e será inaugurado em 1º de dezembro. ´Ele foi projetado pelo Ruy Ohtake, então vai ser um cartão postal de São Paulo. Vamos convidar a presidente, o governador e o prefeito para a inauguração´, conta.


Fonte: Miséria

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