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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Satélite desativado deve cair na Terra na próxima sexta (23)

Um satélite científico desativado da Nasa deve cair na Terra na próxima sexta-feira (23), espalhando detritos em algum ponto imprevisível do planeta, segundo cientistas da agência espacial norte-americana.

O Uars (Satélite de Pesquisas da Atmosfera Superior, na sigla em inglês) pesa 6,5 toneladas e foi colocado em órbita por um ônibus espacial em 1991. Ele funcionou durante 14 anos, fazendo medições do ozônio e de outras substâncias químicas da atmosfera.

Desde que completou sua missão, em 2005, o Uars vem lentamente perdendo altitude, por causa da gravidade terrestre. Na sexta-feira, a peça de 10,6 m de comprimento e 4,5 m de diâmetro deve mergulhar na atmosfera, segundo o site da Nasa.

A maior parte do equipamento acabará sendo incinerada na queda, mas os cientistas preveem que até 26 peças, com um peso total de 500 kg, poderão resistir ao atrito e cair em algum lugar do planeta.

A órbita do satélite sobrevoa a maior parte do planeta, desde o norte do Canadá até o extremo sul da América do Sul.

A Nasa disse haver 1 chance em 3,2 mil de que uma peça do Uars atinja uma pessoa. O mais provável é que os destroços caiam no mar ou em terras desabitadas.

Fonte: Miséria / Reuters

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