STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Redes ajudam recuperação de bebês em UTI
Um projeto inovador tem ajudado na recuperação de bebês prematuros internados na UTI neonatal do Hospital de Clínicas de Niterói, região metropolitana do Rio.
Dez minirredes de tecido foram instaladas em incubadoras. Aconchegados no pedaço de tecido, os bebês diminuem sua frequência respiratória e cardíaca, gastam menos energia e se recuperam mais rápido.
De acordo com o diretor médico do hospital, Paulo Cesar Santos Dias, a rede reproduz, em certo nível, o ambiente que o bebê tinha no útero materno.
As redes são feitas por uma costureira que usa, em sua confecção, flanela e atadura de crepom. Quando um bebê recebe alta, o material é esterilizado no próprio hospital.
A ideia foi "importada" de uma maternidade da Paraíba. A técnica não é indicada para bebês em estado mais grave, que precisam estar ligados a muitos aparelhos.
Fonte: Miséria / Folha.com
Dez minirredes de tecido foram instaladas em incubadoras. Aconchegados no pedaço de tecido, os bebês diminuem sua frequência respiratória e cardíaca, gastam menos energia e se recuperam mais rápido.
De acordo com o diretor médico do hospital, Paulo Cesar Santos Dias, a rede reproduz, em certo nível, o ambiente que o bebê tinha no útero materno.
As redes são feitas por uma costureira que usa, em sua confecção, flanela e atadura de crepom. Quando um bebê recebe alta, o material é esterilizado no próprio hospital.
A ideia foi "importada" de uma maternidade da Paraíba. A técnica não é indicada para bebês em estado mais grave, que precisam estar ligados a muitos aparelhos.
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