STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Menina é a 1ª negra diagnosticada com raro envelhecimento precoce
Uma menina negra da África do Sul pode ser a única a ter a progéria, uma doença genética rara que acelera o processo de envelhecimento e não tem cura. Ontlametse Phalatse, 12 anos, é considerada a primeira negra diagnosticada com a doença, de acordo com a Fundação de Pesquisa de Progéria. As informações são da agência AP.
Segundo a instituição de pesquisa, não se sabe quantas crianças no mundo são portadoras da doença. A diretora executiva da fundação, Audrey Gordon, diz que apenas dois africanos foram diagnosticados e os dois vivem na África do Sul - Ontlametse e uma menina de 5 anos, que é branca.
A mãe de Ontlametse, Bellon Phalatse, conta que seu bebê nasceu normal, mas logo ela percebeu que algo estava errado. O bebê apresentava erupções no corpo e ela pensou que a filha tinha uma doença de pele.
Antes de Ontlametse comemorar seu primeiro aniversário, seu cabelo estava caindo, as unhas não eram normais e havia os problemas de pele, relata a mãe. "Estávamos indo para cima e para baixo para os médicos", afirma.
O diagnóstico da doença veio com a informação de que a maioria das crianças com progéria morrem aos 13 anos. Contudo, também trouxe atendimento especializado à menina. Ontlametse e sua mãe vão para os Estados Unidos, duas vezes ao ano, realizar tratamento, onde têm acesso a medicamentos que ainda não estão disponíveis comercialmente.
Fonte: Miséria / Terra
Segundo a instituição de pesquisa, não se sabe quantas crianças no mundo são portadoras da doença. A diretora executiva da fundação, Audrey Gordon, diz que apenas dois africanos foram diagnosticados e os dois vivem na África do Sul - Ontlametse e uma menina de 5 anos, que é branca.
A mãe de Ontlametse, Bellon Phalatse, conta que seu bebê nasceu normal, mas logo ela percebeu que algo estava errado. O bebê apresentava erupções no corpo e ela pensou que a filha tinha uma doença de pele.
Antes de Ontlametse comemorar seu primeiro aniversário, seu cabelo estava caindo, as unhas não eram normais e havia os problemas de pele, relata a mãe. "Estávamos indo para cima e para baixo para os médicos", afirma.
O diagnóstico da doença veio com a informação de que a maioria das crianças com progéria morrem aos 13 anos. Contudo, também trouxe atendimento especializado à menina. Ontlametse e sua mãe vão para os Estados Unidos, duas vezes ao ano, realizar tratamento, onde têm acesso a medicamentos que ainda não estão disponíveis comercialmente.
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