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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Juazeiro do Norte (CE): E a Violência contra a Mulher continua...

Eu me manifesto, sim, contra tudo que considero inaceitável. E não é de hoje. Desde pequena meto-me em encrencas por causa disso.

Nos últimos dias o que vem acontecendo de assassinatos de jovens mulheres no nosso país, é de nos amedrontar!

A violência contra a mulher é uma enfermidade social enraizada na cultura humana, até onde isso vai parar?

Desespero solitário, sim.

Não há a quem recorrer. Polícia? Delegacia da Mulher? Será que estamos seguras?

E a Lei Maria da Penha? Meu Deus, se eu ainda tivesse filhos para proteger, além de mim? Fico pasma em ver como a situação anda!

Em alguns países, os próprios governantes nada fazem contra ela.

Nestas culturas, a violência contra a mulher é aceita e aprendem desde cedo que a mulher é a própria culpada da violência por ela sofrida apenas pelo fato ter nascido mulher.

As vítimas são esquecidas. Existem dados que apontam para a triste verdade, mais de 60% dos crimes de morte contra a mulher, são cometidos por seus parceiros despertando a velha frase: ´Dormindo com o Inimigo´!

A Violência contra a mulher é considerado como um problema de saúde pública, ao lado da violação dos direitos humanos.

Em suas formas (psicológica, física e abuso sexual), a violência pode causar diversos problemas na vida da mulher. Elas são as maiores vítimas da Violência Institucional, pois recebem serviços de má qualidade e em condições inadequadas, o que ocasiona danos físicos e psicológicos para todas elas.

O resultado de toda e qualquer violência contra a mulher pode ser fatal. As mulheres possuem direitos que são violados, embora sejam garantidos até de forma internacional, até porque a mulher é um ser humano e os direitos humanos são dela também.

Quantas Biancas, Marias, Cíntias, Anas, Rebecas, Patrícias ainda serão assassinadas ou espancadas?

Li nestes últimos dias em um site que em uma Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em 1979, foi Lei Internacional dos Direitos da Mulher um documento que afirma que a violência contra a mulher viola e degrada os direitos humanos da mulher em seus aspectos fundamentais de liberdade e vida. Existem ainda outros documentos que falam sobre a violência na internet, basta a pessoa procurar e se tomar para si a responsabilidade de abrir o peito e dizer: ´SOU CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER!´

Abra o peito para esta luta!

Transforme-se hoje em um agente contra a violência.

Contra qualquer violência, mas principalmente a violência contra a mulher.

Saia de sua toca e compre uma flor, ofereça para uma mulher, qualquer mulher, até uma estranha que passa na rua, mas faça algo que ,ostre seu comprometimento com esta causa.

Vista esta camisa. A camisa contra a violência familiar, institucional e social contra a mulher.

Você pode até ser contra determinadas cenas de novelas que hoje vemos friamente essa violência más, é a nossa realidade! Infelizmente é a nossa realidade!

Todos os dias deparo-me com casos de assassinatos, estupros, e qualquer outro tipo de violência doméstica contra a mulher.

O que há? O que está havendo? Mulher é menos importante?

A realidade: em cerca de 50 pesquisas do mundo inteiro, de 10% a 50% das mulheres relatam ter sido espancadas ou maltratadas fisicamente de alguma forma por seus parceiros íntimos, em algum momento de suas vidas; 60% das mulheres agredidas no ano anterior à pesquisa o foram mais de uma vez; 20% delas sofreram atos muito fortes de violência mais do que seis vezes.

No Brasil, a violência doméstica é a principal causa de lesões em mulheres entre 15 e 44 anos; 20% das mulheres do mundo foram vítimas de abuso sexual na infância; 69% das mulheres já foram agredidas ou violadas.

No Nordeste, 20% das mulheres agredidas temem a morte caso rompam a relação; no geral, 1/3 das mulheres agredidas continuam a viver com os seus algozes. E continuam sendo agredidas. É pau, é pedra, é o fim do caminho.

Estudos identificam, ainda, uma lista de ´provocadores´ de violência: não obedecer ao marido, ´responder´ ao marido, não ter a comida pronta na hora certa, não cuidar dos filhos ou da casa, questionar o marido sobre dinheiro ou possíveis namoradas, ir a qualquer lugar sem sua permissão, recusar-se a ter relações sexuais ou suspeitar da fidelidade, entre eles.

Até quando ficaremos assistindo a esse filme? Chega.

Não posso entender como as mulheres brasileiras são tão molestadas. Precisamos fazer algo neste sentido.

Se você minha amiga, está sendo prejudicada de alguma forma, denuncie!
Tenha coragem e procure ajuda antes que você seja a próxima protagonista vítima com seu nome e sua imagem em vários veículos de comunicação do nosso país!

E a pergunta ficará sempre sem resposta: ´De quem é a culpa?´

Fonte:Site Miséria/Silene Santos



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