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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Dilma se encontra com chefes de Governo em NY e depois caminhou pela cidade

Depois de abrir a 66ª reunião da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidente Dilma Rousseff participou de reuniões com governantes de vários países. Estavam agendados encontros com os presidentes do Chile, Sebastián Piñera; da França, Nicolas Sarkozy; do Peru, Ollanta Humala; da Colômbia, Juan Manuel Santos; e com o chefe de Governo do Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron.

Dilma conseguiu despistar os jornalistas que fazem a cobertura da viagem presidencial aos Estados Unidos e almoçou no restaurante Le Bernardin, um dos mais sofisticados de Nova York. Ela optou pelo cardápio executivo, com vinho, salmão, filé de bacalhau e sobremesa, que custa US$ 49 (cerca de R$ 90). A presidente foi acompanhada dos ministros da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas; e da filha Paula. No fim do almoço, Dilma dispensou o carro e retornou caminhando ao hotel em que está hospedada, a quatro quarteirões de distância do restaurante.

No almoço, Dilma comentou com os ministros a sensação de ter sido a primeira mulher a abrir uma assembleia geral das Nações Unidas. No discurso na ONU, a presidenta disse que a crise global é ao mesmo tempo econômica, de governança e de coordenação política. Dilma destacou que, se a situação não for contida, pode se transformar em uma "grave ruptura política e social" sem precedentes.



A presidente dedicou o discurso a todas as mulheres do mundo. "Foi um momento especial para mim, para o Brasil e para as mulheres do mundo. Vou levar essa lembrança da presença calorosa das mulheres deste plenário”, disse Dilma em uma rápida entrevista à Rádio ONU.

Fonte: Miséria / Agência Brasil

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