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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Polícia investiga autor de funk feito com entrevista de delegado no ES

A polícia abriu uma investigação nesta semana para saber quem é o autor do funk que usa, na letra, o trecho de uma entrevista concedida pelo delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Orly Fragra Filho, à imprensa capixaba. A canção fala da atuação de uma facção criminosa que domina o tráfico no bairro da Penha, em Vitória, e faz alusões a assassinatos, sequestros e ocupação de bairros dominados por rivais.

O trecho que utiliza a fala do delegado diz: "Nós não sabemos se ele está sob o poder dos criminosos do Bairro da Penha ou se fugiu e está refugiado em alguma residência próxima". Na sequência, o funk segue com os intérpretes cantando, em português errado a seguinte frase: "Nóis sobe, invade, seqüestra. Nóis mata". (sic)

Segundo a música, o próximo bairro a ser invadido pelo grupo é o Jaburu, também em Vitória. De acordo com o delegado, alguns envolvidos na criação do funk já foram identificados e, por meio destes, a polícia vai tentar descobrir quem é o responsável.

O Ministério Público Estadual do Espírito Santo disse que nenhuma denúncia chegou oficialmente ao órgão até esta quinta-feira (4). Informou também que as investigações devem começar com a Polícia Civil e, posteriormente, podem ser conduzidas pelo Ministério Público.

Fonte:Site Miséria/G1-ES



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