STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
Patos (PB): Pai promete ficar nu para tratar filho viciado em drogas
Paulinho Cabeça Fria tem um filho dependente químico e luta há muito tempo para que as instituições que cuidam de dependentes, como clínicas de reabilitação e instituições como a ´Fazenda da Esperança´funcionem em ´regime fechado´, ou seja, uma vez o paciente entrando lá só saia totalmente recuperado.
´O problema é que as clínicas são abertas, fazendo com que o paciente saia e fique em contato com o mundo externo e assim ele continua alimentando seu vício, transtornando as famílias e dificultando muito mais o tratamento´, diz ele.
Segundo Paulinho Cabeça Fria as autoridades deveriam abrir os olhos para esse problema, já que a cada dia o número de dependentes químicos aumenta, provocando grandes estragos na economia e nas famílias brasileiras. ´O governo acaba gastando muito mais no sistema de saúde, lutando pela recuperação de viciados, e deveria internar os viciados em ´regime fechado´, de onde ele só sairia se estivesse realmente recuperado´, diz ele.
Paulino garante que fará o protesto e está até convidando a imprensa para que o seu protesto tenha visibilidade e divulgação.
Fonte:Site Miséria/Correio da Paraíba
