STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
FHC e Marina aderem a faxina de Dilma
Com o PT e os aliados divididos sobre a faxina no governo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a ex-presidenciável Marina Silva (sem partido) decidiram sair em defesa da presidente Dilma Rousseff, informa reportagem de Daniela Lima e Bernardo Mello Franco publicada na Folha deste sábado .
Os dois, que fizeram oposição à petista nas eleições de 2010, agora pregam solidariedade a ela nas demissões de ministros e servidores acusados de corrupção.
O movimento tem gerado desconforto em alas do PT, que acusam os rivais de empunhar a bandeira da ética com objetivos eleitorais e temem desgaste à imagem do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, FHC passou a defender que os tucanos manifestem apoio a Dilma e deixem a articulação para criar uma CPI da Corrupção, como antecipou na sexta-feira (19) a coluna de Kennedy Alencar.
A reação de Dilma ante as denúncias de irregularidades terminou com 28 pessoas exoneradas de cargos no Ministério dos Transportes e órgãos ligados à pasta, inclusive toda a cúpula do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e o ministro Alfredo Nascimento.
CPI
Os líderes da oposição seguem resolutos a tirar a CPI mista do papel. Na quarta-feira (17), foi lançado um site para pressionar deputados e senadores a assinarem o pedido da comissão.
A ideia da campanha é que a sociedade incentive os parlamentares a assinarem a CPI. Para sair do papel, a comissão precisa do apoio de 171 deputados e 27 senadores.
Os dois, que fizeram oposição à petista nas eleições de 2010, agora pregam solidariedade a ela nas demissões de ministros e servidores acusados de corrupção.
O movimento tem gerado desconforto em alas do PT, que acusam os rivais de empunhar a bandeira da ética com objetivos eleitorais e temem desgaste à imagem do ex-presidente Lula. Em conversas reservadas, FHC passou a defender que os tucanos manifestem apoio a Dilma e deixem a articulação para criar uma CPI da Corrupção, como antecipou na sexta-feira (19) a coluna de Kennedy Alencar.
A reação de Dilma ante as denúncias de irregularidades terminou com 28 pessoas exoneradas de cargos no Ministério dos Transportes e órgãos ligados à pasta, inclusive toda a cúpula do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e o ministro Alfredo Nascimento.
CPI
Os líderes da oposição seguem resolutos a tirar a CPI mista do papel. Na quarta-feira (17), foi lançado um site para pressionar deputados e senadores a assinarem o pedido da comissão.
A ideia da campanha é que a sociedade incentive os parlamentares a assinarem a CPI. Para sair do papel, a comissão precisa do apoio de 171 deputados e 27 senadores.
Fonte: Resumodenovelas.net
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