STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Dilma diz que o novo ministro da Defesa é o homem certo no lugar certo
Ao dar posse nesta segunda-feira (8/8) ao novo ministro da Defesa, Celso Amorim, a presidenta Dilma Rousseff, disse que o perfil do ministro agrada aos militares. Segundo ela, a escolha do substituto de Nelson Jobim foi feita com serenidade e que Amorim é "o homem certo no lugar certo".
"Mudanças importantes requerem cuidado, cobram sensatez", disse a presidenta. A substituição na Defesa ocorreu após o desgaste na relação do ex-ministro Nelson Jobim com o Palácio do Planalto devido a sucessivas declarações na imprensa que contrariaram a presidenta Dilma. Jobim não foi citado pela presidenta nem por seu sucessor durante a posse.
Amorim disse que chega ao governo com cautela. "De maneira serena, cabe a mim, neste momento, mais ouvir do que falar. Identifico nos militares patriotismo, dedicação e respeito à hierarquia".
Jobim não compareceu à posse alegando estar com suspeita de dengue.
Fonte: Miséria / Agência Brasil
"Mudanças importantes requerem cuidado, cobram sensatez", disse a presidenta. A substituição na Defesa ocorreu após o desgaste na relação do ex-ministro Nelson Jobim com o Palácio do Planalto devido a sucessivas declarações na imprensa que contrariaram a presidenta Dilma. Jobim não foi citado pela presidenta nem por seu sucessor durante a posse.
Amorim disse que chega ao governo com cautela. "De maneira serena, cabe a mim, neste momento, mais ouvir do que falar. Identifico nos militares patriotismo, dedicação e respeito à hierarquia".
Jobim não compareceu à posse alegando estar com suspeita de dengue.
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