STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Elenice Pereira
Brasil e Argentina hoje resolvem melhor seus problemas, diz Kirchner
Ao defender maior aproximação entre as economias da Argentina e do Brasil, a presidente Cristina Kirchner lembrou que os dois países mudaram a forma de resolver seus problemas nos últimos oito anos, durante o governo de seu marido Nestor Kirchner e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva . "Não foi mágica, foi vontade e decisão dos governantes de tomar rumo diferente nas relações internacionais", disse nesta sexta-feira (29/7) a presidente Argentina depois de encontrar-se com a presidente Dilma Rousseff.
Ela lembrou ainda os tempos do austral em seu país, quando, artificialmente, o governo argentino igualou o valor de sua moeda ao dólar. "Achávamos que o dinheiro podia reproduzir. Aconteceu na Argentina o que acontece agora no mundo desenvolvido. Vejo atualmente como, depois de oito anos, estamos diferentes. Temos que rever o porquê de estar onde estamos", disse Cristina Kirchner.
"A Argentina deixou de olhar para a Europa e para os Estados Unidos e começamos a olhar para nós", destacou. Durante um brinde no Palácio do Itamaraty, Cristina Kirchner fez questão de citar o presidente Nestor Kirchner, seu marido, morto em outubro do ano passado. Segundo ela, Kirchner previu que a economia brasileira ganharia destaque no cenário internacional. "Ele dizia que o nosso destino está junto com o do Brasil, que está prestes a se transformar em uma das maiores potências econômicas do mundo."
De acordo com Cristina, foi a partir desse momento que a Argentina passou a valorizar mais as relações dentro do Mercosul. "Tentamos reconstruir esse Mercosul que estava em vias de extinção. Depois desses oito anos, é notável a redução do nível de pobreza, tanto para a Argentina quanto para o Brasil." Ela observou também que ambos os países estão integrados na economia globalizada. "Não houve ruptura com o resto do mundo. Hoje, estamos mais integrados ao mundo do que nunca", considerou.
A presidente Dilma manifestou a disposição do Brasil de cada vez mais integrar as cadeias produtivas e desenvolver projetos em conjunto com a Argentina, voltados para a inovação tecnológica. "O Brasil e a Argentina desenvolveram relações próximas, fraternas, de imenso respeito mútuo", disse Dilma.
Fonte: Miséria / Agência Brasil
Ela lembrou ainda os tempos do austral em seu país, quando, artificialmente, o governo argentino igualou o valor de sua moeda ao dólar. "Achávamos que o dinheiro podia reproduzir. Aconteceu na Argentina o que acontece agora no mundo desenvolvido. Vejo atualmente como, depois de oito anos, estamos diferentes. Temos que rever o porquê de estar onde estamos", disse Cristina Kirchner.
"A Argentina deixou de olhar para a Europa e para os Estados Unidos e começamos a olhar para nós", destacou. Durante um brinde no Palácio do Itamaraty, Cristina Kirchner fez questão de citar o presidente Nestor Kirchner, seu marido, morto em outubro do ano passado. Segundo ela, Kirchner previu que a economia brasileira ganharia destaque no cenário internacional. "Ele dizia que o nosso destino está junto com o do Brasil, que está prestes a se transformar em uma das maiores potências econômicas do mundo."
De acordo com Cristina, foi a partir desse momento que a Argentina passou a valorizar mais as relações dentro do Mercosul. "Tentamos reconstruir esse Mercosul que estava em vias de extinção. Depois desses oito anos, é notável a redução do nível de pobreza, tanto para a Argentina quanto para o Brasil." Ela observou também que ambos os países estão integrados na economia globalizada. "Não houve ruptura com o resto do mundo. Hoje, estamos mais integrados ao mundo do que nunca", considerou.
A presidente Dilma manifestou a disposição do Brasil de cada vez mais integrar as cadeias produtivas e desenvolver projetos em conjunto com a Argentina, voltados para a inovação tecnológica. "O Brasil e a Argentina desenvolveram relações próximas, fraternas, de imenso respeito mútuo", disse Dilma.
Fonte: Miséria / Agência Brasil
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