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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Produção industrial cai em 9 das 14 regiões pesquisadas, diz IBGE

Quedas mais acentuadas foram registradas no CE, GO, SP e SC.
Avanços mais elevados ficaram com Pará e Amazonas.

A produção industrial do país caiu em 9 das 14 regiões analisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em abril em relação a março, de acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (8). No mês, considerando todos os locais, a produção das indústrias recuou 2,1% em relação ao mês anterior, quando houve alta de 0,5%.

As quedas mais acentuadas e acima da média global foram registradas no Ceará (-6,9%), Goiás (-5,1%), São Paulo (-3,8%) e Santa Catarina (-2,6%). As demais taxas negativas foram registradas em Pernambuco (-2%), Paraná (-1,9%), região Nordeste (-1,7%), Rio Grande do Sul (-1,5%) e Minas Gerais (-1,1%).

No lado das regiões que tiveram alta da atividade industrial, avanços mais elevados ficaram com Pará (8,4%), recuperando parte da perda de 13,1% observada nos três últimos meses, e Amazonas (5,8%), após apontar recuo de 8,8% em março último. Os demais resultados positivos foram registrados por Rio de Janeiro (2,5%), Espírito Santo (1,8%) e Bahia (0,4%).

Comparação com abril de 2010
No confronto com abril do ano passado, 8 dos 14 locais mostraram queda na produção. De acordo com o IBGE, as quedas foram influenciadas não só pelo menor ritmo da atividade industrial, mas também pelo efeito “calendário”, já que abril de 2011 teve um dia útil a menos que o mesmo mês do ano anterior.

Na comparação anual, as reduções mais intensas foram observadas no Ceará (-16,2%), pressionado pela paralisação ocorrida no setor de refino de petróleo e produção de álcool, além da menor produção nos ramos de alimentos e de calçados e artigos de couro, e em Goiás (-11,1%), por conta do recuo verificado em todos os setores investigados no estado, diz o IBGE.

As demais taxas negativas foram registradas em Santa Catarina (-7,7%), Pernambuco (-7,4%), região Nordeste (-6,3%), Bahia (-4,1%), São Paulo (-2,3%) e Minas Gerais (-1,7%). Entre os locais que registraram avanço na produção, Espírito Santo (14,2%) e Rio de Janeiro (7,3%) apontaram os resultados mais elevados, seguidos por Amazonas (1,9%), Paraná (1,4%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Pará (0,1%).

Primeiros quatro meses do ano
No fechamento do primeiro quadrimestre de 2011, o setor industrial nacional avançou 1,6% frente ao mesmo período do ano anterior, com seis dos 14 locais assinalando crescimento na produção, afirma o IBGE.

No índice acumulado nos últimos 12 meses, apenas a Bahia registrou variação negativa, que foi de 0,5%.

Fonte: G1

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