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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Preços de alimentos e gasolina sobem menos e IPC-S desacelera

Segundo FGV, índice de preços ficou em 0,51% na 4ª semana de maio.
Taxa foi a menor desde a quarta semana de fevereiro de 2011.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da Fundação Getulio Vargas (FGV) desacelerou para 0,51%, 0,45 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última apuração. No ano, o indicador acumula alta de 3,98% e, em 12 meses, de 6,37%. De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (1º), a taxa desta apuração foi a menor desde a quarta semana de fevereiro de 2011, quando a variação fora de 0,49%.

Todas as classes de despesaregistraram desaceleração, com destaque para alimentação (de 1,27% para 0,47%) e transportes (de 1,04% para 0,01%). As maiores influências partiram de hortaliças e legumes (de 6,84% para 3,08%) e gasolina (3,81% para 0,75%).

Outros grupos de despesa seguiram o mesmo movimento: saúde e cuidados pessoais (de 0,88% para 0,60%), habitação (de 0,91% para 0,83%), vestuário (de 1,04% para 0,71%), despesas diversas (de 0,46% para 0,19%) e educação, leitura e recreação (de 0,27% para 0,19%).

Dentro desses grupos, as maiores contribuições partiram de medicamentos em geral (de 2,10% para 1,00%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,82% para 1,34%), roupas (de 1,35% para 1,06%), cigarro (de 0,97% para 0,25%) e hotel (de 1,39% para 0,65%).

Fonte: G1

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