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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Preço da gasolina cai, e inflação pelo IPC-S desacelera, diz FGV

Índice registrou variação de 0,36% na primeira prévia de junho.
Essa foi a menor taxa desde a segunda semana de setembro de 2010.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) desacelerou na primeira semana de junho para 0,36%, taxa 0,15 ponto percentual abaixo da verificada na última apuração, segundo informou, nesta quarta-feira (8) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa foi a menor taxa desde a segunda semana de setembro de 2010, quando o índice ficara em 0,31%.

Dos sete grupos de despesa que compõem o índice, quatro registraram desaceleração, com as maiores influências partindo de alimentação (de 0,47% para 0,25%) e transportes (de 0,01% para -0,48%). Nessas classes de despesa, as principais contribuições partiram de hortaliças e legumes (de 3,08% para 1,92%) e gasolina (de 0,75% para -1,26%).

Seguindo o mesmo comportamento, registraram desaceleração os preçoss relativos à habitação (de 0,83% para 0,75%) e vestuário (de 0,71% para 0,58%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (de 1,34% para 0,96%) e calçados (de -0,36% para -0,66%).

Na contramão, ficaram ainda maiores os preços de despesas com educação, leitura e recreação (de 0,19% para 0,33%) e despesas diversas (de 0,19% para 0,21%). As maiores influências partiram de passagem aérea (de 5,52% para 10,67%) e cerveja (de 1,48% para 2,02%).

A taxa de variação do grupo saúde e cuidados pessoais se manteve em 0,60%, com destaque para artigo de higiene e cuidado pessoal (de 0,32% para 0,67%) e medicamentos em geral (de 1,00% para 0,54%).

Fonte: G1

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