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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Dilma vai definir hoje se muda articulação política

Presidenta se reúne com Luiz Sérgio. Ideli e Vaccarezza são os mais cotados para substituí-lo

Brasília - No dia seguinte à posse da nova ministra Gleisi Hoffmann, que substituiu Antonio Palocci na Casa Civil, as pressões aumentaram para a saída do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Ontem à tarde, chegou a ser ventilado em Brasília que ele teria pedido demissão, mas o próprio ministro negou através do Twitter, na Internet. Hoje a presidenta Dilma Rousseff deve tomar uma decisão, após reunião com Luiz Sérgio.

Um dos nomes mais cotados para o cargo, responsável pela articulação política na Câmara e no Senado, é o do deputado Cândido Vaccarezza (PT), líder do governo na Câmara que conta com a simpatia da bancada do PMDB no Senado. Ele é visto com bons olhos pelo PT, mas há um grupo de parlamentares ligados ao partido que defende o nome de Arlindo Chinaglia (PT).

A presidenta Dilma, porém, teria sondado senadores petistas sobre o nome da ministra da Pesca, Ideli Salvatti, e dá sinais de que fará valer de novo sua autoridade para anunciar Ideli. Ontem, em visita a Blumenau (SC), a presidente foi acompanhada pela ministra.

Vaccarezza, por sua vez, disse que está “constrangido, porque a presidente pode decidir por qualquer pessoa”. Luiz Sérgio, em processo de fritura, afirmou: “Há hora de falar e hora de calar. Agora é hora de calar”.

No primeiro dia de trabalho, Gleisi arruma a casa

Em seu primeiro dia de trabalho, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, chegou ao Palácio do Planalto às 9h e se reuniu com a presidenta Dilma Roussef. O dia de ontem foi dedicado a conversas com assessores e funcionários da Casa Civil, para começar a formar sua equipe e organizar a agenda oficial no ministério.

Dilma Rousseff, que à tardeparticipou em Santa Catarina da entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida, recebeu no Palácio do Planalto o presidente recém-eleito do Peru, Ollanta Humala, e a primeira-dama peruana Nadine Heredia. A visita de Humala ao País ocorre quatro dias após a sua eleição. O presidente peruano disse que tratou com Dilma de parcerias para o desenvolvimento econômico na fronteira entre os dois países e afirmou que o “Brasil é um modelo a seguir”. Hoje, Humala se reunirá com o ex-presidente Lula.

Ex-sindicalista pode trocar de pasta

A ministra da Pesca Ideli Salvatti passou grande parte do dia de ontem ao lado da presidenta Dilma Rousseff, em Santa Catarina. Preferida da presidenta para ocupar o Ministério das Relações Institucionais, Ideli foi uma das fundadoras do PT catarinense, em 1980. Foi professora e militou no movimento sindical, na CUT e como presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação. Cumpriu dois mandatos de deputada estadual no estado, sendo a primeira mulher eleita como senadora de Santa Catarina. Em 2009, foi líder do governo Lula no Congresso.

Fonte: odia.terra

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