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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Tráfico: `Oxi´ pode ter chegado ao CE.


Com presença confirmada em São Paulo e em estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o oxi - nova droga formada a partir de querosene e cal - pode já ter chegado ao Ceará. Embora não haja registros oficiais de apreensões do material em território cearense, o fato de o crack estar sendo vendido a um preço significativamente inferior ao que costuma ser comercializado é visto como indício da existência do oxi em Fortaleza. Mais barata, viciante e letal do que o crack, a droga pode torna maior o desafio de combater o tráfico e tratar de dependentes no Ceará.

O principal obstáculo para determinar a existência ou não da droga no Estado é a sua semelhança com o crack, que, por sua vez, é formado por bicarbonato de sódio e amoníaco. Podendo ser consumidas da mesma forma - fumadas em formato de pedra - as duas aparentemente pouco diferem entre si.

Coordenador do Instituto Volta Vida, que acolhe adictos que desejam se recuperar, o psicólogo e especialista em dependência química Osmar Diógenes Parente diz observar, em Fortaleza, a partir do relato de pacientes, um processo semelhante à "promoção do crack" que ocorreu em São Paulo logo que o oxi entrou no Estado. Por conta da similaridade entre as duas substâncias, o oxi passou a ser vendido por traficantes como "um crack mais barato".

Conforme Diógenes, usuários contam ter adquirido pedras de crack por preço bem abaixo do que era comercializado até bem pouco tempo. Contudo, ressalta, o preço mais barato é apenas aparente. De caráter extremamente viciante, o oxi provoca um estado eufórico que dura em torno de 15 minutos, os quais são seguidos pela necessidade de se consumir mais uma vez, fazendo com que os usuários acabem gastando mais dinheiro - e saúde - em tentativas intermináveis de prolongar o êxtase. Coordenando o instituto há 12 anos, Diógenes afirma que ainda não conhecia droga tão letal. Estima-se, acrescenta, que o oxi seja dez vezes mais potente do que o crack.


Fonte: Site Miséria
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