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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Mulher tem cabelo roubado em terminal de ônibus em GO

Cabelo da vítima teria um alto valor de venda por não ter produtos químicos.

Uma mulher de 24 anos teve parte do cabelo roubado dentro de um terminal um ônibus, no Jardim Novo Mundo, em Goiânia (GO), na quinta-feira (19).

Segundo a polícia, a mulher estava sentada no local, por volta das 12h. Dois homens próximos a ela conversavam direcionando seus olhares para a vítima. Preocupada, a mulher segurou a bolsa que carregava, achando que iria ser assaltada.

Foi então que o inusitado aconteceu. Os homens teriam passado por trás dela e, antes que a mulher pudesse fazer algo, eles cortaram seu cabelo com um objeto cortante. De acordo com delegado José Carlos Bezerra da Silva, do 14º Distrito Policial, onde o caso foi registrado, a mulher disse que o objeto usado era um estilete.

Mais inusitado ainda foi o motivo do registro da ocorrência. Segundo Silva, a mulher, que é evangélica, precisava “dar satisfações ao pastor” da igreja que ela frequenta. A mulher precisaria de permissão para poder cortar seu cabelo.

De acordo com o delegado, o cabelo da vítima, que ultrapassava a cintura, ficou perto do pescoço após o corte. A mulher afirmou que não conseguiu identificar os autores do crime, devido a rapidez da ação.
Bezerra diz que o comércio de cabelo é uma coisa comum na região. Segundo eles, diversos salões de cabeleireiro compram cabelo para fazer perucas e apliques. O cabelo da vítima teria um alto valor por nunca ter sido cortado na vida e nem ter produtos químicos. A Polícia Civil continua investigando o caso.

Fonte: R7

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