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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Marina Silva pedirá ao Ministério Público que investigue ela e o marido


A ex-senadora Marina Silva (PV-AC) anunciou neste sábado (14) que vai entrar com uma representação no MPF (Ministério Público Federal) para que ela própria e seu marido, Fábio Vaz de Lima, sejam investigados por suposto comércio ilegal de madeira.

Em um vídeo publicado em sua página de internet, a ex-candidata à Presidência afirmou que quer esclarecer as denúncias feitas pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), com quem ela se desentendeu durante a semana, nas discussões do novo Código Florestal.

- Confesso que não acreditava que o deputado fosse capaz de fazer tamanha leviandade.

Na mensagem, Marina disse ser “fundamental que cada denúncia possa ser investigada, para poder ser comprovada a inocência ou a culpa”.

Na quarta-feira (11), enquanto os parlamentares tentavam chegar a um acordo que permitisse votar o novo código, Aldo, que é relator do texto, respondeu em plenário a um comentário feito por Marina.

- Ela [Marina] disse que eu fraudei o relatório. Quem fraudou foi o marido dela, que fez contrabando de madeira.

Minutos antes de o comunista entrar no plenário com o texto final do relatório que seria votado, a verde comentou, em sua página no Twitter, que ele havia incluído “pegadinhas” no Código Florestal.


Segundo a ex-senadora, as acusações de Aldo têm origem em 2007, quando ela era ministra do Meio Ambiente e sua pasta participou de um processo de investigação juntamente com o Ibama e a Polícia Federal para coibir “o comércio ilegal de madeira e o desmatamento criminoso na Amazônia”. 

No vídeo, ela afirmou que “pessoas que se sentiram contrariadas em seus negócios espúrios, contrários ao interesse público, começaram uma campanha de difamação”.

Marina adiantou que irá se encontrar na segunda-feira (16), às 18h30, com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem levará a representação. Além disso, informou que está recolhendo e publicando documentos na internet, para “para que as pessoas saibam que estou falando a verdade quando digo que as acusações são mentirosas”.

Fonte: R7.com

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