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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Brasil cai seis posições em ranking de competitividade

Aumento no custo de vida e piora na eficiência da economia afetaram o país.

Depois de registrar melhoras consecutivas desde 2007, o Brasil ficou menos competitivo no ano passado. O país caiu seis posições no Índice de Competitividade Mundial 2011 (World Competitiveness Yearbook), ficando no 44.º lugar. A queda reflete o aumento no custo de vida das famílias e a piora na eficiência da economia brasileira.
O professor Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral (responsável pelo capítulo brasileiro do estudo) diz que o dado serve de alerta. "O relatório não é conclusivo, mas permite identificarmos movimentos", afirmou.
O levantamento é coordenado pelo IMD (Instituto Internacional de Desenvolvimento de Gestão, na sigla em inglês).

Arruda chamou atenção para quatro pontos: o aumento do crédito, que estaria levando a um endividamento excessivo dos consumidores; a alta da inflação, que já começou a ser sentida pelas famílias no ano passado; a valorização do câmbio, que tira competitividade do País lá fora; e a perda da eficiência na produção, que pode ser um sinal de desindustrialização do Brasil.
O País cresceu em empregos no ano passado, mas isso, paradoxalmente, acabou tendo impacto negativo na produtividade e na eficiência, fazendo com que o País caísse do 28.º lugar para o 52.º.
- Foram criados empregos em atividades de baixo valor agregado.
Apesar da crise, os Estados Unidos, que haviam ficado em terceiro lugar no ranking anterior, subiram para o primeiro, empatados com Hong Kong. Em seguida, aparecem Cingapura (que liderou a lista no ano anterior) e Suécia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte:R7

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