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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Adolescente perde parte do rim após ser espancada por namorado.

A Delegacia de Proteção à Mulher da cidade de Patos de Minas (MG), na região do Alto Paranaíba (400 quilômetros de Belo Horizonte), abriu inquérito para investigar um homem suspeito de ter agredido brutalmente a namorada, uma adolescente de 17 anos, no último fim de semana. Ela está internada no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Antônio Dias, localizado na cidade, e seu estado de saúde é considerado grave. Segundo a delegada que cuida do caso, a garota perdeu parte de um dos rins.

De acordo com a delegada Tatiana Carvalho Paiva, a sessão de espancamento foi motivada por ciúmes. O suspeito está foragido. A policial disse que vai investigar se o homem ainda teria mantido a adolescente em cárcere privado.

"Como ela está internada, não temos como colher o depoimento dela. Em relação ao cativeiro, que ainda estamos investigando, parece que ele a deixou desmaiada dentro de casa, mas o período em que isso ocorreu não consta do boletim de ocorrência (feito pela Polícia Militar)", adiantou a delegada.

O casal morava junto há um ano, mas Tatiana Paiva afirmou que o homem não tinha passagem pela polícia e não havia nenhuma ocorrência na delegacia especializada sobre possíveis agressões anteriores praticadas pelo suspeito.

Fonte: Site Miséria.

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