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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Deus e as provas

Muita gente se pergunta: 

Que mal fiz a Deus para merecer tanto castigo? 

Será que terei vindo ao mundo só para sofrer? 

Perguntas feitas com a voz do desespero, da depressão, da revolta, deixando clara a ausência da indispensável compreensão do funcionamento das Leis Divinas sobre a Terra. 

Criamos um Deus à nossa imagem e semelhança, fazendo-O vingativo, cruel, tirano. 

Esquecemos do Deus Pai, carinhoso, atencioso, apresentado por Jesus. 

Não nos recordamos do Deus "Inteligência Suprema", do Deus "soberanamente justo e bom", desvelado pela Doutrina dos Espíritos. 

Ninguém sofre na Terra em função de castigo divino. 

O que se convencionou chamar de "castigo divino" é, de fato, a manifestação do amor de Deus para com Seus filhos.

É este amor que lhes concede oportunidades novas para reaprender, para refletir e trabalhar por redimir-se. 

Por outro lado, nenhuma alma se acha no planeta à revelia das celestes deliberações. 

Então, todos os que na Terra se encontram hoje, estão por motivos ponderáveis, e ainda quando não consigam enxergar tais razões, estas não deixam de existir. 

Importante, então, será desenvolver a consciência de que tudo o que sofremos durante a vida corporal tem um grave motivo perante as Leis de nosso Pai. 

Cumpre-nos o esforço para o amadurecimento do intelecto e do senso moral, de maneira que passemos a refletir melhor sobre a ação de Deus em nosso campo de provações. 

Provações não são manifestações de um Deus cruel, provocativo, conforme o pensamento imaturo pode ainda crer. 

Provas são experiências requeridas ou aceitas por nós, que têm por objetivo proporcionar o crescimento espiritual. 

E as expiações, nada mais são do que acertos que fazemos com as Leis que infringimos. 

Se retiro algo do lugar - gero a conseqüência de recolocar na sua localidade original. 

Se estrago, firo, rompo alguma coisa, gero conseqüentemente a obrigação, que é apenas minha, de consertar, curar e restaurar. 

São mecanismos das Leis Divinas que buscam nos impedir de recair no equívoco, de trilhar caminhos que nos afastam de nossos maiores objetivos. 

Nas Leis de Deus vamos encontrar sempre mecanismos de "educação", e nunca de ódio, vingança e punição por si só. 

Com certeza nos espantaremos, ao descobrir que as alfinetadas da vida, as dores, tragédias e incômodos, em sua grande maioria, são causadas por nós mesmos, aqui nesta encarnação. 

Sim, de regra, as aflições com causa atual são em maior vulto. 

Isto nos mostra que podemos reduzir grande parte de nosso sofrimento, se tomarmos atitudes enérgicas em relação à nossa postura perante o Mundo. 

Deus nos dá os meios de conseguirmos pois, além de não desejar nosso mal, quer nossa felicidade, nossa maturidade espiritual. 

Você sabia? 

Você sabia que em "O livro dos Espíritos", Allan Kardec classifica as causas de nossas aflições em duas categorias maiores? 

Explicam, ele e os Espíritos, que temos vicissitudes com causas atuais, isto é, conseqüências naturais do caráter e do proceder dos que as suportam. 

E também as de causas anteriores, que são as dores que não encontram causa nesta existência. 

Elucidam eles, que se as causas não estão na atual encarnação, estão no passado da alma, em outras vidas.

Texto da Redação do Momento Espírita com base no cap. Deus e as provas, do livro Em nome de Deus, do Espírito José Lopes Neto, psicografado por Raul Teixeira, ed. Fráter.

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