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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Duas crianças e um adulto morreram no Ceará por contraírem dengue hemorrágica

Os óbitos ocorreram em Icó, Itapipoca e Itaitinga. Outros quatro estão em investigação.
Por: Beth Rebouças
Duas crianças e um adulto já morreram com dengue hemorrágica, este ano no Ceará. Os casos foram confirmados em Itapipoca, Itaitinga e Icó. Inclusive, uma garotinha de três anos foi enterrada nesta tarde, no Parque da Saudade, em Caucaia, também com quadro suspeito da doença. Seria o primeiro de Fortaleza. O coordenador de promoção e Proteção à Saúde, Manoel Fonseca, até as 17h, ainda não tinha a confirmação do hospital particular, onde a criança estava internada, se o óbito foi mesmo por dengue hemorrágica.

Hoje pela manhã, ficou decido, durante reunião na secretaria da Saúde, que os hospitais infantis vão disponibilizar mais leitos. O Albert Sabin já está com 23 leitos a mais e o Hospital da Polícia Militar colocará 45. A proteção da criança é o foco, vez que há mais quatro óbitos infantis aguardando resultados de exames laboratoriais. São de São Gonçalo do Amarante, Granja, Acarape e Fortaleza.
Fonseca, diz que a preocupação decorre do retorno do vírus 1, que desde 1995 não circulava no Ceará e voltou a ser transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Então, as crianças que nasceram de 95 para cá estão no foco de risco.

Fonte: cearaagora

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