STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Risco de racionamento de luz não está descartado para 2015
A previsão de
que o volume de chuvas no chamado período úmido ficará próximo à média
histórica afasta, mas não elimina o risco de racionamento de luz ao longo de
2015. A atual situação dos reservatórios na região Sudeste, abaixo de 20% da
capacidade de armazenagem, sugere que qualquer incidência de chuvas abaixo das
expectativas obrigará o governo brasileiro a agir para garantir o abastecimento
ao mercado.
Até o final de
abril, quando termina o chamado período chuvoso, o nível dos reservatórios
precisará ultrapassar o patamar de 30% da capacidade de armazenagem no Sudeste
para garantir ao Brasil condições de superar o período seco. Ainda assim, são
grandes as chances de, em dezembro de 2015, o tema racionamento estar em pauta
e a preocupação com o nível de chuvas durante o período úmido ser realidade
novamente.
Há, neste
momento, indicação de que o volume de chuvas no período úmido ficará próximo à
média histórica ou levemente abaixo desse patamar. Confirmada a projeção, o
nível de água armazenada nos reservatórios subirá até abril, garantindo
condições de abastecimento elétrico durante o período seco - entre maio e
outubro.
Como o
nível de chuvas nos próximos quatro meses ainda é incerto, especialistas
estimam que o risco de haver racionamento em 2015 oscila entre 10% e 20%. Entre
duas e quatro vezes mais do que o risco de até 5% considerado aceitável pelo
governo federal.
FONTE: C1 CARIRI
A
previsão de que o volume de chuvas no chamado período úmido ficará
próximo à média histórica afasta, mas não elimina o risco de
racionamento de luz ao longo de 2015. A atual situação dos reservatórios
na região Sudeste, abaixo de 20% da capacidade de armazenagem, sugere
que qualquer incidência de chuvas abaixo das expectativas obrigará o
governo brasileiro a agir para garantir o abastecimento ao mercado.
Até
o final de abril, quando termina o chamado período chuvoso, o nível dos
reservatórios precisará ultrapassar o patamar de 30% da capacidade de
armazenagem no Sudeste para garantir ao Brasil condições de superar o
período seco. Ainda assim, são grandes as chances de, em dezembro de
2015, o tema racionamento estar em pauta e a preocupação com o nível de
chuvas durante o período úmido ser realidade novamente.
Há,
neste momento, indicação de que o volume de chuvas no período úmido
ficará próximo à média histórica ou levemente abaixo desse patamar.
Confirmada a projeção, o nível de água armazenada nos reservatórios
subirá até abril, garantindo condições de abastecimento elétrico durante
o período seco - entre maio e outubro.
No
mês passado, o diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS)
elétrico, Hermes Chipp, destacou que chuvas próximas a 70% da média
histórica elevariam o nível dos reservatórios a 35% da capacidade ao
final de abril. Caso esses mesmos 70% da média fossem mantidos no
período seco, o nível dos reservatórios chegaria a 10% em novembro, um
patamar ainda considerado aceitável para garantir o abastecimento
nacional. Especialistas adotam tom mais cauteloso e afirmam que o volume
de chuvas no período úmido precisará ficar em no mínimo 80% da média.
Como
o nível de chuvas nos próximos quatro meses ainda é incerto,
especialistas estimam que o risco de haver racionamento em 2015 oscila
entre 10% e 20%. Entre duas e quatro vezes mais do que o risco de até 5%
considerado aceitável pelo governo federal.
Térmicas
– A diferença entre os números e a necessidade de recomposição dos
reservatórios leva os especialistas a acreditarem que o ONS vai
trabalhar com as térmicas acionadas durante grande parte do ano, tendo
espaço para desligar as mais onerosas apenas em momentos favoráveis. O
efeito dessa medida será percebido no custo da geração da energia e,
consequentemente, nas tarifas de energia.
"A
tendência é de que as condições hidrológicas não sejam tão diferentes
daquelas de 2014. Será melhor, mas não muito melhor. E, ainda assim,
chuvas na média não serão suficientes para a recomposição dos
reservatórios", afirma o diretor executivo da Safira Energia, Mikio
Kawai Júnior. "Precisaremos passar o ano com as térmicas ligadas. Assim,
devemos passar 2015 sem racionamento, mas isso significa que apenas
postergaremos as dúvidas para 2016.
Fonte: Veja
- See more at: http://www.c1cariri.com/2014/12/risco-de-racionamento-de-luz-nao-esta.html#sthash.T03bc78S.dpuf
A
previsão de que o volume de chuvas no chamado período úmido ficará
próximo à média histórica afasta, mas não elimina o risco de
racionamento de luz ao longo de 2015. A atual situação dos reservatórios
na região Sudeste, abaixo de 20% da capacidade de armazenagem, sugere
que qualquer incidência de chuvas abaixo das expectativas obrigará o
governo brasileiro a agir para garantir o abastecimento ao mercado.
Até
o final de abril, quando termina o chamado período chuvoso, o nível dos
reservatórios precisará ultrapassar o patamar de 30% da capacidade de
armazenagem no Sudeste para garantir ao Brasil condições de superar o
período seco. Ainda assim, são grandes as chances de, em dezembro de
2015, o tema racionamento estar em pauta e a preocupação com o nível de
chuvas durante o período úmido ser realidade novamente.
Há,
neste momento, indicação de que o volume de chuvas no período úmido
ficará próximo à média histórica ou levemente abaixo desse patamar.
Confirmada a projeção, o nível de água armazenada nos reservatórios
subirá até abril, garantindo condições de abastecimento elétrico durante
o período seco - entre maio e outubro.
No
mês passado, o diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS)
elétrico, Hermes Chipp, destacou que chuvas próximas a 70% da média
histórica elevariam o nível dos reservatórios a 35% da capacidade ao
final de abril. Caso esses mesmos 70% da média fossem mantidos no
período seco, o nível dos reservatórios chegaria a 10% em novembro, um
patamar ainda considerado aceitável para garantir o abastecimento
nacional. Especialistas adotam tom mais cauteloso e afirmam que o volume
de chuvas no período úmido precisará ficar em no mínimo 80% da média.
Como
o nível de chuvas nos próximos quatro meses ainda é incerto,
especialistas estimam que o risco de haver racionamento em 2015 oscila
entre 10% e 20%. Entre duas e quatro vezes mais do que o risco de até 5%
considerado aceitável pelo governo federal.
Térmicas
– A diferença entre os números e a necessidade de recomposição dos
reservatórios leva os especialistas a acreditarem que o ONS vai
trabalhar com as térmicas acionadas durante grande parte do ano, tendo
espaço para desligar as mais onerosas apenas em momentos favoráveis. O
efeito dessa medida será percebido no custo da geração da energia e,
consequentemente, nas tarifas de energia.
"A
tendência é de que as condições hidrológicas não sejam tão diferentes
daquelas de 2014. Será melhor, mas não muito melhor. E, ainda assim,
chuvas na média não serão suficientes para a recomposição dos
reservatórios", afirma o diretor executivo da Safira Energia, Mikio
Kawai Júnior. "Precisaremos passar o ano com as térmicas ligadas. Assim,
devemos passar 2015 sem racionamento, mas isso significa que apenas
postergaremos as dúvidas para 2016.
Fonte: Veja
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A previsão de
que o volume de chuvas no chamado período úmido ficará próximo à média
histórica afasta, mas não elimina o risco de racionamento de luz ao longo de
2015. A atual situação dos reservatórios na região Sudeste, abaixo de 20% da
capacidade de armazenagem, sugere que qualquer incidência de chuvas abaixo das
expectativas obrigará o governo brasileiro a agir para garantir o abastecimento
ao mercado.
Até o final de
abril, quando termina o chamado período chuvoso, o nível dos reservatórios
precisará ultrapassar o patamar de 30% da capacidade de armazenagem no Sudeste
para garantir ao Brasil condições de superar o período seco. Ainda assim, são
grandes as chances de, em dezembro de 2015, o tema racionamento estar em pauta
e a preocupação com o nível de chuvas durante o período úmido ser realidade
novamente.
Há, neste
momento, indicação de que o volume de chuvas no período úmido ficará próximo à
média histórica ou levemente abaixo desse patamar. Confirmada a projeção, o
nível de água armazenada nos reservatórios subirá até abril, garantindo
condições de abastecimento elétrico durante o período seco - entre maio e
outubro.
Como o
nível de chuvas nos próximos quatro meses ainda é incerto, especialistas
estimam que o risco de haver racionamento em 2015 oscila entre 10% e 20%. Entre
duas e quatro vezes mais do que o risco de até 5% considerado aceitável pelo
governo federal.
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