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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Nosso sistema imunológico mata um câncer por dia



 Nosso sistema imunológico mata um câncer por dia





As células do nosso sistema imunológico sofrem alterações "espontâneas" em uma base diária - virtualmente o tempo todo.
Teoricamente essas "mutações" poderiam levar ao câncer - mas quase nunca não levam.
Se a conexão entre mutações e câncer fosse direta, a raça humana já estaria extinta há muito tempo.
E por que nós não sucumbimos a essas alterações espontâneas?
A resposta está no mesmo sistema imunológico, que elimina células B potencialmente cancerígenas ainda em seus estágios iniciais, antes que elas se desenvolvam em linfomas de células B (também conhecidos como linfomas não-Hodgkin).
Os resultados surpreendentes foram publicados na revista Nature Medicine por cientistas da Universidade de Melbourne (Austrália).
Esta vigilância imunológica é responsável por aquilo que os pesquisadores chamam de "raridade surpreendente" dos linfomas de células B na população, dada a frequência com que ocorrem as mutações "espontâneas".
"Todos e cada um de nós tem mutações espontâneas em nossas células B do sistema imunológico que ocorrem como resultado de suas funções normais," disse o Dr. Axel Kallies. "Assim, é um tanto paradoxal que o linfoma de células B não seja mais comum na população."
"Nossa descoberta de que a vigilância imunológica feita pelas células T permite a detecção precoce e a eliminação dessas células cancerosas e pré-cancerosas fornece uma resposta a este enigma, e prova que a vigilância imunológica é essencial para evitar o desenvolvimento desse tipo de câncer de sangue," concluiu ele.
A descoberta poderá levar ao desenvolvimento de um exame preventivo que identifique pacientes com alto risco de desenvolvimento de linfomas de células B, permitindo o tratamento proativo, ajudando seu sistema imunológico a recuperar seu poder de vigilância e ação.

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