STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
Ceará fica abaixo da média brasileira no Pisa 2012
Programa
avalia estudantes de 15 anos em 65 países. O resultado serve de base
para discussões sobre a qualidade do ensino básico e o fomento de
políticas públicas (Foto: Divulgação)
No ranking brasileiro, o Ceará atingiu 378 pontos em matemática (16º colocado), 397 em leitura (14º) e 386 em ciências (17º). A média nacional por área de conhecimento foi de 391, 410 e 405, respectivamente.
O estado mais bem colocado em matemática foi o Distrito Federal, com 416 pontos. O Rio Grande do Sul obteve 433 pontos, a melhor avaliação em leitura no país. Em ciências, oEspírito Santo liderou, 428 pontos. Alagoas ficou em último lugar em todas as áreas.
Brasil apresenta evolução, mas continua na parte de baixo da lista
O Brasil ficou em 58º lugar no ranking geral. Apesar de apresentar o maior avanço em matemática, saltando de 356 (2003) para 391 (2012), o país ainda ocupa as posições mais baixas.
O ranking é liderado por economias asiáticas, como Xangai, Hong Kong, Cingapura, Japão e Coreia do Sul.
O Pisa 2012 avaliou 65 países, entre representantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e economias parceiras. O foco é analisar o ensino entre jovens de 15 anos, idade em que se pressupõe o término do ensino básico na maioria dos países. O teste é realizado a cada 3 anos.
Fonte: Diário do Nordeste / Miséria
