STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Incentivo
Os Espíritos ensinam que a evolução humana se dá sob o influxo de
um conjunto de Leis morais.
Elas versam sobre os mais diversos setores e constituem um roteiro de
felicidade.
O Espírito que logra segui-las evolui em linha reta para Deus.
Já o que se permite violá-las e se torna um rebelde enfrenta
incontáveis percalços em sua caminhada.
Essas Leis contam com sofisticados processos para conduzir os seres
humanos.
Possuem atrativos, a fim de orientar por onde se deve seguir.
Por exemplo, a Lei de conservação, que envolve os cuidados que se
deve ter com o próprio corpo.
O gozo dos bens terrenos, como o comer e o beber, é propositadamente
saboroso.
Evidentemente, há o uso regular e o abuso.
Deve-se buscar o equilíbrio, com o qual se assegura uma vida terrena
longa e produtiva.
O mesmo ocorre com a Lei de reprodução.
Por força dela, os Espíritos têm oportunidade de renascer em novos
corpos na Terra.
O magnetismo sexual e o prazer nele envolvido garantem que a
procriação seja constante.
Do mesmo modo, ocorre com a Lei de sociedade.
Os homens devem conviver, a fim de aprenderem uns com os outros e se
auxiliarem mutuamente.
Da convivência, gradualmente surgem importantes virtudes, como a
tolerância e a fraternidade.
O homem é um ser social por natureza.
Ou seja, ele sente necessidade de conviver.
Precisa se sentir refletido no olhar alheio, deseja receber toques
físicos e emocionais.
Trata-se de uma poderosa necessidade humana, que não deve ser
desconsiderada.
Um erro comum que os pais cometem é só prestar atenção quando os
filhos causam ou enfrentam problemas.
Como estes necessitam ser notados, podem, até de forma inconsciente,
começar a se tornar complicados.
À míngua de toques positivos, ao procederem de modo estranho,
asseguram ao menos os negativos.
Ocorre que não apenas as crianças desejam ser notadas.
Os adultos também precisam de cuidados.
É comum cuidar-se de quem vai mal, de quem tem graves problemas e
sucumbe.
Enquanto isso, quem, embora com dificuldades, persevera no bom
caminho recebe reduzida atenção.
Raros se lembram de elogiar o homem de vida reta.
Quem trabalha, estuda e cuida dos seus deveres torna-se um anônimo
inconsiderado.
Entretanto, todos necessitam de uma palavra de incentivo, de um gesto
de apreciação.
É válido e imprescindível cuidar de quem se equivoca, de quem cai
perante os problemas do mundo.
Mas não dá para esquecer de incentivar o esforço sincero da pessoa
equilibrada.
Os que vivem honestamente, os que não possuem vícios, os que são
fiéis aos seus compromissos são o esteio da sociedade.
Convém reparar neles e incentivá-los a que persistam.
Afinal, todos necessitam receber algum reconhecimento.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
um conjunto de Leis morais.
Elas versam sobre os mais diversos setores e constituem um roteiro de
felicidade.
O Espírito que logra segui-las evolui em linha reta para Deus.
Já o que se permite violá-las e se torna um rebelde enfrenta
incontáveis percalços em sua caminhada.
Essas Leis contam com sofisticados processos para conduzir os seres
humanos.
Possuem atrativos, a fim de orientar por onde se deve seguir.
Por exemplo, a Lei de conservação, que envolve os cuidados que se
deve ter com o próprio corpo.
O gozo dos bens terrenos, como o comer e o beber, é propositadamente
saboroso.
Evidentemente, há o uso regular e o abuso.
Deve-se buscar o equilíbrio, com o qual se assegura uma vida terrena
longa e produtiva.
O mesmo ocorre com a Lei de reprodução.
Por força dela, os Espíritos têm oportunidade de renascer em novos
corpos na Terra.
O magnetismo sexual e o prazer nele envolvido garantem que a
procriação seja constante.
Do mesmo modo, ocorre com a Lei de sociedade.
Os homens devem conviver, a fim de aprenderem uns com os outros e se
auxiliarem mutuamente.
Da convivência, gradualmente surgem importantes virtudes, como a
tolerância e a fraternidade.
O homem é um ser social por natureza.
Ou seja, ele sente necessidade de conviver.
Precisa se sentir refletido no olhar alheio, deseja receber toques
físicos e emocionais.
Trata-se de uma poderosa necessidade humana, que não deve ser
desconsiderada.
Um erro comum que os pais cometem é só prestar atenção quando os
filhos causam ou enfrentam problemas.
Como estes necessitam ser notados, podem, até de forma inconsciente,
começar a se tornar complicados.
À míngua de toques positivos, ao procederem de modo estranho,
asseguram ao menos os negativos.
Ocorre que não apenas as crianças desejam ser notadas.
Os adultos também precisam de cuidados.
É comum cuidar-se de quem vai mal, de quem tem graves problemas e
sucumbe.
Enquanto isso, quem, embora com dificuldades, persevera no bom
caminho recebe reduzida atenção.
Raros se lembram de elogiar o homem de vida reta.
Quem trabalha, estuda e cuida dos seus deveres torna-se um anônimo
inconsiderado.
Entretanto, todos necessitam de uma palavra de incentivo, de um gesto
de apreciação.
É válido e imprescindível cuidar de quem se equivoca, de quem cai
perante os problemas do mundo.
Mas não dá para esquecer de incentivar o esforço sincero da pessoa
equilibrada.
Os que vivem honestamente, os que não possuem vícios, os que são
fiéis aos seus compromissos são o esteio da sociedade.
Convém reparar neles e incentivá-los a que persistam.
Afinal, todos necessitam receber algum reconhecimento.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
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