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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Eles viverão

A Espiritualidade Superior ensina que os planetas funcionam como
educandários.

Os Espíritos neles encarnam para ter as experiências evolutivas de
que necessitam.

A Terra por ora serve de morada e escola para Espíritos de reduzida
evolução.

Embora, em geral, não falte inteligência aos habitantes do orbe,
eles ainda vacilam no quesito da moralidade.

Têm facilidades de raciocínio, mas possuem dificuldades nos planos
do sentimento, da conduta.

Certamente incontáveis se esforçam para viver com dignidade e o
conseguem.

Entretanto, ainda é comum o triste espetáculo da leviandade, da
corrupção e da crueldade.

Em um mundo imperfeito, a impunidade dos espertos e dos poderosos
costuma ser frequente.

Não raro, esse panorama de vício aparentemente vitorioso causa
indignação.

Muitos desanimam quando se deparam com certas cenas.

Pode ser o político corrupto que segue livre, mediante a adoção de
estratagemas legais.

Ou quem, para enriquecer, não se incomoda de destruir o meio
ambiente.

Talvez seja quem abusa da inocência ou oprime os fracos.

Ou então quem vence demandas na justiça contando com testemunhos
falsos.

Não faltam exemplos de maldade vitoriosa, ao menos na aparência.

Seguramente, todos devem agir, no limite de suas forças, para que o
bem se instale no mundo.

Mas, quando o mal parece vencer, não há razão para raiva ou
desânimo.

Não há necessidade de desejar o mal para os que semeiam a desgraça
nos caminhos alheios.

Para manter o coração em paz, basta refletir que eles viverão.

Sim, a morte não existe e todos seguirão vivos para sempre.

A vida dispõe de recursos para produzir arrependimento nos que se
fizeram culpados.

Cedo ou tarde, chega o momento de rever a própria conduta e de
enfrentar as consequências do que se fez.

Tal pode se dar na mesma encarnação, mediante importantes
decepções, ignoradas da coletividade.

Ou no plano espiritual, onde não há disfarces possíveis quanto à
própria realidade íntima.

Ou mesmo em outras existências, nas quais se experimentem as dores
que se semeou na vida do próximo.

A vida constitui o melhor remédio para qualquer gênero de
decadência.

Todos viverão para sempre e cada qual será feliz ou desgraçado,
conforme as opções que fez.

A cada um segundo suas obras, como bem disse Jesus.

Assim, não convém praguejar contra quem fere, rouba, ilude ou mata.

Basta saber que os corruptos, os mentirosos e os defraudadores da paz
alheia também viverão.

A cada homem incumbe o dever de ser digno e solidário, de
esclarecer, amparar e socorrer.

Os desvios incontornáveis, segundo a ótica humana, ficam por conta
da Lei Divina, sempre perfeita e atuante.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.

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