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Destaques

STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Programa Segurança sem Violência sugere 12 mutirões carcerários até o fim do ano

O relatório final do Programa Segurança sem Violência, divulgado hoje (28), mostra como alternativas para a redução da violência nos presídios do país a adoção de medidas de curto, médio e longo prazos. As ações variam desde implementar medidas alternativas à privação de liberdade até melhorar a gestão do sistema. Como providência imediata, sugere-se a realização de, no mínimo, 12 mutirões carcerários ainda este ano para verificar a situação dos presos.

O programa sugere ainda a criação da Estratégia Nacional do Sistema Humanizado de Execução Penal, com a finalidade de acompanhar a execução das ações propostas, além de sugerir medidas complementares.
O documento destaca ainda a necessidade de aprimorar a assistência jurídica aos presos e agilizar a tramitação dos processos e conclui que as instituições governamentais precisam agir de forma integrada na solução dos problemas carcerários do país.
Desde janeiro, o Programa Segurança sem Violência faz um diagnóstico de todo o sistema prisional do Brasil. O programa é formado por representantes do Ministério da Justiça, do Conselho Nacional do Ministério Público, do Conselho Nacional de Justiça, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Conselho Nacional de Defensores Gerais e do Conselho Nacional de Secretários de Estado e Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e Administração Penitenciária.
O levantamento, que será encaminhado a órgãos dos governos federal e estaduais, além do Ministério Público e da OAB, sugere também a construção de presídios, melhorias das condições carcerárias, incentivos fiscais ou compensações aos entes federados onde foram construídos estabelecimentos prisionais, alterações legislativas.
O programa estabelece como ações de curto prazo aquelas aplicadas em seis meses, as de médio prazo, de seis meses a um ano e meio, e as de longo prazo, com execução acima de um ano e meio.

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