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STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na  "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.

Pele humana feita em laboratório pode substituir testes em animais


Pele humana crescida em laboratório pode substituir testes em animais
Pesquisadores finalmente conseguiram algo mais parecido com pele de verdade, incluindo uma barreira permeável. [Imagem: Kings College]
Pele humana artificial, cultivada em laboratório, logo poderá começar a substituir os animais em testes de medicamentos e cosméticos.
Uma equipe internacional anunciou ter conseguido cultivar uma camada de pele humana a partir de células-tronco.
Células-tronco já haviam sido convertidas em células da pele antes, mas os pesquisadores afirmam que agora eles conseguiram algo mais parecido com pele de verdade, incluindo uma barreira permeável.
A camada mais externa da pele humana, conhecida como epiderme, fornece uma barreira protetora que impede que a umidade escape e que os micróbios entrem.
Mas a pele precisa respirar, o que significa que essa camada precisa ser permeável.
Barreira da pele
Segundo a equipe, o resultado é uma alternativa de baixo custo aos testes de medicamentos e cosméticos em animais, que estão sendo proibidos em várias partes do mundo.
"Este é um modelo novo e adequado que pode ser usado para testar novos medicamentos e cosméticos e pode substituir os modelos animais," garante o Dr. Dusko Ilic, do Kings College de Londres. "É barato, é fácil de escalonar e é reprodutível."
Segundo o pesquisador, o mesmo método pode ser usado para testar novos tratamentos para doenças da pele, tais como ictiose - pele seca e escamosa - ou eczema.

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