STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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Fumar maconha apenas 1 vez por semana pode deformar cérebro
Usar
a droga apenas uma ou duas vezes por semana pode afetar o tamanho e o
formato de duas regiões cerebrais importantes (Foto: Getty Images)
Estudos anteriores, realizados com pessoas que fazem uso
excessivo da maconha, mostraram que a droga pode de fato “reestruturar”
o cérebro. No entanto, este é o primeiro experimento que mostra o
efeito com usuários ocasionais. Especialistas da Harvard Medical School e
da Northwestern University, de Chicago, analisaram a ressonância
magnética de 20 usuários de maconha, com idades entre 18 e 25 anos. Eles
compararam as imagens às de cérebros de pessoas que nunca fizeram uso
da droga.
As maiores diferenças foram notadas em duas áreas: o
núcleo accumbens e a amígdala, que são associados à motivação, às
emoções e ao vício. No cérebro dos usuários, o núcleo accumbens apareceu
muito maior, enquanto a amígdala se mostrou deformada. Segundo o
professor Hans Breiter, o estudo teve o desafio de desmistificar o
conceito de que o uso ocasional da droga não está associado a
consequências ruins. “As pessoas acham que o uso recreativo não
causa nenhum problema, mas nossos dados mostram que não é o caso”,
reforça.
A co-autora do estudo, Anne Blood, de Harvard, diz que estas áreas cerebrais são de grande importância. “Elas formam uma base para que você avalie os aspectos positivos e negativos das coisas e tome decisão sobre elas”, pontua. Os resultados abrem novos caminhos para pesquisas que buscam examinar as ligações entre o uso de maconha e as doenças mentais.
Fonte: Terra / Miséria
A co-autora do estudo, Anne Blood, de Harvard, diz que estas áreas cerebrais são de grande importância. “Elas formam uma base para que você avalie os aspectos positivos e negativos das coisas e tome decisão sobre elas”, pontua. Os resultados abrem novos caminhos para pesquisas que buscam examinar as ligações entre o uso de maconha e as doenças mentais.
Fonte: Terra / Miséria
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