STF julgará nesta quinta se aposentado que volta ao trabalho pode alterar benefício Ministros vão analisar a chamada 'reaposentação'. Decisões judiciais têm autorizado a medida, mas palavra final sobre o tema caberá ao STF. Ministros do STF reunidos no plenário do tribunal — Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O Supremo Tribunal Federal ( STF ) julgará nesta quinta-feira (6) se cidadãos aposentados que voltam ao mercado de trabalho podem alterar o benefício. Durante a sessão, os ministros vão analisar a chamada "reaposentação", isto é, a substituição de uma aposentadoria por outra mais vantajosa. Na "reaposentação" , o tempo de serviço e o salário de contribuição anteriores à aposentadoria não entram na revisão do cálculo. Isso porque as contribuições ou o tempo de serviço posteriores à primeira aposentadoria são, por si só, requisitos suficientes para que o trabalhador obtenha um benefício com valor maior que o primeiro.
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‘Choque’ reduz os males do Mal de Parkinson
Estudo realizado pela equipe do neurocientista brasileiro Miguel
Nicolelis mostrou que a aplicação de choques na medula espinhal pode
diminuiu tremores causados pelo Mal de Parkinson.
Durante seis semanas, foram aplicados nas cobaias estímulos elétricos duas vezes por semana, em sessões de 30 minutos. A técnica reduziu também danos na locomoção de camundongos com a doença e protegeu os neurônios. A terapia pode ser uma alternativa aos medicamentos, que têm efeitos colaterais.
A pesquisa é feita, desde 2009, pelo departamento de medicina da Universidade Duke, nos Estados Unidos. O dispositivo já foi testado em 19 pessoas com a doença. Uma das ‘cobaias’ humanas usou o aparelho por dois anos e, segundo Nicolelis, apresentou melhora nos tremores e na locomoção.
De acordo com o cientista, ainda este ano, a Universidade de São Paulo (USP) deve testar a técnica.
Fonte: O Dia / Miséria
Durante seis semanas, foram aplicados nas cobaias estímulos elétricos duas vezes por semana, em sessões de 30 minutos. A técnica reduziu também danos na locomoção de camundongos com a doença e protegeu os neurônios. A terapia pode ser uma alternativa aos medicamentos, que têm efeitos colaterais.
A pesquisa é feita, desde 2009, pelo departamento de medicina da Universidade Duke, nos Estados Unidos. O dispositivo já foi testado em 19 pessoas com a doença. Uma das ‘cobaias’ humanas usou o aparelho por dois anos e, segundo Nicolelis, apresentou melhora nos tremores e na locomoção.
De acordo com o cientista, ainda este ano, a Universidade de São Paulo (USP) deve testar a técnica.
Fonte: O Dia / Miséria
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